Não é a primeira vez que Cláudio Ramos fala mal de José Pedro Vasconcelos mas, desta vez, fê-lo em direto no Passadeira Vermelha. O vizinho de Cristina Ferreira continua a achar que o apresentador da RTP1 fica a dever muito ao talento.
“Há profissões que estão na moda. Quando comecei como ator isso era só para drogados e gays”. A frase é de César Mourão e deu origem a muita conversa e até alguma troca de galhardetes no Passadeira Vermelha desta semana. Liliana Campos começou por justificar a declaração do apresentador recordando os tempos (e o contexto) em que César se estreou no mundo da representação: “Veio do Chapitô e havia um grande estigma em relação àquele tipo de arte”.
Luísa Castel-Branco decidiu intervir referindo que, do Chapitô, teriam vindo óptimas pessoas. O elogio da comentadora estendeu-se a José Pedro Vasconcelos que, segundo a própria, terá tido a mesma origem que César Mourão. Cláudio Ramos, por sua vez, não concordou e disparou de imediato: “O Zé Pedro é do Chapitô? Onde é que ficaram as aulas?”.
Recorde-se que esta não é a primeira vez que o vizinho de Cristina Ferreira fala do ex-companheiro televisivo de Tânia Ribas de Oliveira. Já em 2015, Cláudio disse que José Pedro Vasconcelos “não é talhado para fazer daytime nem aqui, nem em lado nenhum do mundo”.
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