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Cláudio Ramos abandona programa devido a fortes dores de cabeça

Duarte Costa
3 min leitura
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O comentador social teve de abandonar mais cedo o ‘Passadeira Vermelha’ desta quarta-feira, já depois de ter faltado ao programa da passada segunda-feira.

Devido a esta situação pouco habitual, Cláudio Ramos decidiu justificar-se durante ‘O Programa da Cristina’ desta quinta-feira, na SIC.

“Tenho de pedir desculpa porque ontem estava a fazer o ‘Passadeira Vermelha’ e estava com uma dor de cabeça muito grande”, começou por explicar o ‘vizinho do lado’. “Tinha vindo de uma semana complicada, porque tive um ataque de pânico, o que não me levou a fazer o ‘Passadeira Vermelha’ [de segunda-feira] devido a um diagnóstico de ansiedade extrema”, continuou.

De seguida, explicou aquilo em que consiste um ataque de pânico. “É aquela dor que se confunde muito com a de um enfarte do miocárdio, que começa no pescoço e que te aperta muito. Comecei a sentir aqui de manhã [segunda-feira], depois fui para casa e à noite já não fui trabalhar porque piorou bastante”, disse ainda o profissional de televisão.

“Mas acontece com frequência o estado de ansiedade extrema, que não há nenhuma razão aparente para que aconteça, segundo o doutor. E ontem fui trabalhar, era o meu dia de ir e também não queria prejudicar os meus colegas, mas já estava muito saturado. As pessoas já me conhecem à noite. Tinha a cabeça a explodir e tinha dito que ia ter de sair. A três minutos do fim não aguentei e saí do programa”.

“Sei que não devia ter saído, já falei com o Daniel Oliveira, que é o diretor e tenho de lhe dar uma justificação, e queria pedir desculpa às pessoas todas e aos meus colegas”, acrescentou ainda Cláudio Ramos.

Perante tal discurso, Cristina Ferreira saiu em defesa do colega de profissão e lembrou o forte horário a que está sujeito. “Este programa, o nosso, exige muito de nós e muito da nossa energia. E o Cláudio, todas as vezes que vai fazer o ‘Passadeira Vermelha’, chega a casa muito tarde e adormece por volta das três da manhã para acordar às seis para estar aqui. Isto é muito mais exigente do que as pessoas possam imaginar”, explicou a anfitriã do formato matinal da SIC.