A lua de mel de Francisco e Lídia ficou marcada por momentos de tensão, com a noiva a recusar gravar mais cenas ao fim dos primeiros dias em Bali, Indonésia. Agora a madrinha do antiquário conta tudo o que aconteceu lá: as discussões, os momentos íntimos, as tentativas de reconciliação e as falhas graves da produção, que pioraram ainda mais a complicada relação do casal.
Lídia e Francisco foram os primeiros a terminar o casamento em Casados à Primeira Vista, logo depois de regressarem da lua de mel desastrosa. Agora foi revelado toda a verdade sobre o que realmente aconteceu naquela semana de “pesadelo” e a culpa não terá sido apenas dos dois. «A própria produção tem culpas no cartório», acusa Maria João, madrinha do noivo em declarações à TV Guia.
A amiga de Francisco revela que hesitou logo no dia do casamento. «É estranho ela não ter nem uma amiga a apoiá-la… Percebi logo que ela era uma pessoa problemática e isso revelou-se depois. Em Bali, havia alturas em que esteve super bem-disposta e depois, de um momento para o outro, passava-se da cabeça e começava aos gritos», conta, acrescentando que o casal também teve vários momentos bons, mas quando estavam sozinhos.
Para a madrinha de Francisco, a produção também falhou ao longo da lua de mel. «Houve várias situações que contribuíram para o que aconteceu. Toda a gente percebeu que a Lídia estava desequilibrada. Então, qual é a lógica de levarem uma pessoa como ela, que ainda por cima é super defensora dos animais, para uma luta de galos até à morte? Como é óbvio ela odiou, fartou-se de chorar e saiu de lá transtornada. Mas isso a produção não mostrou», atira, revelando outras situações que desagradaram ao casal: «Eles não gravavam 24 horas por dia. Houve vários momentos em que estavam sem fazer nada e nem sequer podiam sair do hotel, porque a produção ficou com os passaportes e os cartões de cidadão e, como é óbvio, eles não iam andar por Bali sem identificação. Pediram várias vezes, porque queriam ir passear os dois, mas foi sempre recusado.», disse à mesma publicação.
Maria João afirma que as imagens escolhidas pela produção tiveram apenas um sentido. «Só mostraram o lado mau dela. Fizeram dela a vilã do programa», afirmando, não percebendo como é que uma pessoa como a Lídia entra num programa deste género: «Ela precisa de ajuda. O Francisco tem muita pena dela, porque acha que ela deve mesmo ser acompanhada, e sente-se revoltado. Como é que os psicólogos não perceberam que ela tinha problemas? Ele sente-se usado e muito magoado, porque parece que toda a gente percebeu que ela era assim e puseram-na no programa só para dar audiências.»
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