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Casados à Primeira Vista: José Luís conta o que falhou no casamento com Graça

André Vilar
3 min leitura

O conde da primeira edição do Casados à Primeira Vista deu, esta semana, uma grande entrevista à revista TV 7 Dias onde falou do passado mais distante mas explicou também o que, na opinião dele, fez com que o seu casamento com Graça – no programa – tivesse um triste desfecho.

“No dia do casamento, eu próprio fiquei satisfeito com aquilo que vi. Vi ali uma mulher interessante e pensei, no momento, que aquilo podia funcionar. Na noite de núpcias, as coisas ainda correram muito bem, mas no dia a seguir, quando fomos para Cabo Verde, comecei a verificar que, se calhar, não era bem assim” – conta José Luís – “Caiu-me a ficha e depois de estar tudo já mais calmo e mais sereno, e de ver as coisas noutra perspectiva, comecei a ver que aquele entusiasmo inicial não se veio a refletir nos dias seguintes e nas semanas seguintes. A partir da noite de núpcias perdi o interesse. Ela não me despertava sexualmente. É uma boa mulher, uma grande mulher, mas eu vi-a mais como uma amiga do que como uma mulher”.

O ex-concorrente da experiência social da SIC explica ainda que não terá sido só a aparência física a causa do término da relação: “A Graça até era uma mulher muito interessante, mas não fazia o meu padrão. Mais do que isso, era a forma de ela estar e as ideias dela, que eram muito diferentes das minhas. Ela é mais liberal, é extremamente extrovertida, e eu não lido bem com isso. E depois a Graça ainda tem outro pormenor. É um bocadinho egocêntrica, as matérias têm de passar por ela, e isso a mim afetou-me um bocado”, conta o conde à referida publicação.

Os fãs do casal mantiveram sempre a esperança de que Graça e José Luís conseguissem manter o casamento e nem o fim do relacionamento impediu que os espetadores ansiassem por uma amizade duradoura entre os dois. A verdade é que a relação se tem vindo a desvanecer, como confessa o conde: “Hoje telefonamo-nos muito pouco e a tendência é acabar. O nosso relacionamento é mínimo”.

Ainda assim o balanço é positivo para o “pinga-amor”: “Há aqui duas partes distintas. Como pessoa e como ser humano, acho que cresci muito com a experiência, com a ajuda dos próprios especialistas, mudei como homem, a minha forma de ser e de estar. Como relacionamento falhou, mas tanto falhou ali como poderia falhar aqui fora. Portanto, acho que foi uma experiência social muito positiva”.