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Casados à Primeira Vista: José Luís confessa ter delapidado fortuna de família, com mulheres

André Vilar
4 min leitura

Foi um dos rostos mais carismáticos da primeira edição do Casados à Primeira Vista e ainda hoje o “conde” da SIC continua a dar que falar. José Luís deu, esta semana, uma grande entrevista à revista TV7 Dias na qual revela pormenores sobre as suas relações passadas e a forma como, por causa das mulheres, perdeu a cabeça…e o império construído pelo pai. Nascido numa família muito tradicional, José Luís sempre teve um nível de vida acima da média, uma condição que terá conquistado graças ao trabalho do progenitor: “Era um empresário de sucesso aqui no Porto. Tínhamos um grande depósito de medicamentos, fornecíamos as farmácias por todo o Norte e o meu pai tinha cinco ou seis farmácias. Portanto, eu vivia muito desafogado”, confessa o conde à referida publicação.

No entanto, o “pinga-amor” (como ele próprio se intitula) acabaria por destruir todo este império muito por culpa das ex-mulheres (tanto aquelas com quem acabou por casar, como as outras): “No primeiro casamento, tivemos uma vida espectacular, não nos faltava nada. Mas tudo o que eu dei à minha primeira ex-mulher eu dei porque quis, nós éramos casados com separação de bens. Não era obrigado a dar nada, mas era um casamento de 16 anos, tinha o meu filho e ainda uma menina que foi criada por mim, que era filha da minha primeira ex-mulher. Na altura dei-lhe uma farmácia, a Bastos, tínhamos também uma quintinha para os lados de Amarante, que eu vendi, e ainda lhe dei algum valor em dinheiro.”, confidencia o conde. Quanto à segunda esposa, que engravidou quando José Luís ainda era casado com a primeira mulher, o ex-concorrente do programa da SIC esclarece: “não ficou com nada de especial, até porque a vida já estava a entrar numa fase muito decadente. Eu ainda tinha a farmácia, mas já não estava bem. E se calhar houve ali alguns gastos supérfluos, não vou dizer que não. Ela gostava imenso de viajar, mas eu também. Os gastos excessivos que tivemos, eu também tive a minha quota-parte de responsabilidade, pois eu também usufrui disso”.

Já no terceiro casamento – seis meses após se ter divorciado da segunda mulher – o património já tinha sofrido um grande rombo mas, ainda assim, José Luís não se conteve: “A terceira, que já foi numa fase em que, realmente, eu não podia, e foi na fase final antes de vencer a farmácia, talvez eu tivesse gasto mais do que aquilo que podia”, acaba por revelar, acrescentando ainda: “Foi com as outras que andaram à volta. Com essas, sim, gastei mesmo muito dinheiro, mas não só em benefício delas, também meu. Eu acabo por ser o grande responsável pela delapidação do meu património. Gastei milhões, mas pronto, acontece a qualquer um”, remata José Luís.