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Casados à Primeira Vista: Diana Chaves confiante no sucesso da terceira temporada

A Televisão
6 min leitura
SIC

Estreia esta noite, a nova temporada de ‘Casados à Primeira Vista’. A apresentadora do programa, Diana Chaves não esconde a ansiedade e garante estar “muito feliz”.

Diana Chaves apresenta mais uma edição de ‘Casados à Primeira Vista’. A estreia da experiência social da SIC acontece esta noite, logo após o ‘Jornal da Noite’.

Escusado será dizer que eu adoro este formato! Há uma coisa que eu tenho a certeza desde a primeira temporada e não tenho medo de o dizer: sei que as pessoas vão estranhar, mas depois de conhecerem as histórias das pessoas, de entrarem na aventura com estas pessoas, vão adorar. Aconteceu nas duas edições anteriores, e sem sombra de dúvida é isso vai acontecer nesta terceira temporada, porque consegue ser ainda melhor!”, disse Diana Chaves na apresentação do reality show.

Quanto às novidades desta nova temporada, Diana Chaves não revela muito: Estou mesmo muito feliz com esta nova temporada. Ansiosa que estreie, porque acho que toda a gente vai vibrar, com tudo aquilo que vai acontecer. Nós sabemos, porque já casámos pessoas à primeira vista, que tudo pode acontecer.”

A apresentadora não tem dúvidas que esta terceira temporada “consegue ser ainda melhor” do que as anteriores. Temos especialistas novos. A escolha dos candidatos foi muito criteriosa, acrescenta.

A apresentadora de ‘Casados à Primeira Vista’ garante que é possível encontrar o amor no formato, mas ressalva uma importância. “Agora vibro mais ainda! Sei que aquilo que vai acontecer é bom! As reações… sendo que tudo é imprevisível, cada pessoa tem a sua personalidade. As pessoas preparam-se de forma diferente no momento em que vão conhecer o desconhecido com quem vão casar. É uma hora de tensão e de grande nervosismo. Sou uma romântica, vibro sempre que eles se apaixonem ali à primeira vista! Sinceramente essa é a minha vontade sempre, mas não sei se acontece sempre. Tenho sempre uma pontinha de esperança!”

A chegada da pandemia acabou por alterar diversos fatores nos relacionamentos, e Daniel Oliveira, diretor de Entretenimento da SIC, fez questão de referir isso mesmo na apresentação de ‘Casados à Primeira Vista’.

“Vamos com alguns casais proporcionar um encontro em que eles não se veem. Eles vão estar na mesma sala, vão poder falar um com o outro e vão tirar algum tipo de conclusão e perceção, sem se verem. Esta é uma evolução que esta edição vai ter”, explicou, acrescentando: “Cria-se uma expectativa com a conversa que essas pessoas têm e que depois se reveste de especial relevância no dia do casamento, quando se veem à primeira vista, porque essa expectativa já existia, de ver com quem cada um vai casar.”

A escolha dos concorrentes para a terceira edição de ‘Casados à Primeira Vista‘ demorou mais tempo do que as anteriores. “Queríamos as pessoas certas. Daí termos pessoas na casa dos 20, 30, dos 40, dos 50 anos”, conta Daniel Oliveira.

Outra novidade é os novos especialistas e a experiência de Diana Chaves na apresentação. Temos uma Diana Chaves em grande forma e ainda mais experiente no ponto de vista da apresentação, por força da experiência do último ano e meio, e acho que isso é uma mais-valia para o programa, pela forma como a Diana está nesta experiência, como esteve desde o inicio, e agora acho que se vai sentir isso”, afirma o diretor de Entretenimetno da SIC.

Especialistas novos

“Depois temos um conjunto de especialistas, dois repetentes, o Eduardo e a Cris, e as novas especialistas, a Sara, a Ana, a Cláudia e a Luana, que têm precisamente uma mais-valia, que se vai perceber desde a primeira emissão”, acrescenta Daniel Oliveira.

Pela primeira vez, o programa irá para o ar enquanto as gravações ainda decorrem. “Estamos a gravar ainda ao mesmo tempo que vamos emitindo.”

Cris, uma das “veteranas” de ‘Casados à Primeira Vista‘ mostra-se ansiosa com o regresso do programa e revela que encontraram diferenças comportamentais nos novos casais devido à pandemia.

“Não só nos participantes, mas vejo também nas pessoas à volta uma maior vontade de fazer conexões verdadeiras. Fomos privados disso durante muito tempo e talvez esse sonho maior, uma maior urgência, que acaba por às vezes atrapalhar um pouquinho, eu acho que quando as pessoas estão com muita pressa acabam por se atropelar e nós começamos a identificar as barreiras que impede que essa conexão aconteça, mas nós estamos aqui todos para facilitar esse processo”, explica Cris.

Por sua vez, Eduardo Torgal acrescentou: “Toda esta pandemia deixou marcas emocionais, relações que terminaram, há essa bagagem extra que se traz, que é rica, que também nos permite ajudar essas pessoas de uma forma diferente, e claro que serão um reflexo do que as pessoas veem lá em casa.”

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