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Carlos Cunha confessa dificuldades em encontrar trabalho

A Televisão
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A cultura é um dos sectores mais afetados pela pandemia, com inúmeros profissionais a ficar com as suas vidas suspensas e à espelhar de melhorias. Carlos Cunha esteve à conversa com Júlia Pinheiro e falou sobre esse assunto.

Carlos Cunha esteve à conversa com Júlia Pinheiro e falou sobre a situação difícil que as pessoas ligadas ao sector da cultura atravessam.

“Não telefono para ninguém, tenho vergonha na cara. Se têm o meu telefone para certas coisas, também têm para trabalhar”, desabafou, referindo ainda que se os amigos não lhe ligam para integrar algum projeto é porque, provavelmente, não podem.

O último espetáculo que fiz foi no Montijo. Já tínhamos 60 espetáculos marcados e depois veio a pandemia“, recorda ainda o ator, confessando que a situação se agravou logo no primeiro confinamento.

Com uma data de estreia marcada para um novo espectáculo para maio, Carlos Cunha espera conseguir recuperar.

O ator recebeu ainda homenagens dos amigos mais próximos, incluindo da ex-mulher, Marina Mota. Carlos Cunha referiu que a separação foi “tranquila”, ao contrário do que na altura foi noticiado pela imprensa.

A única coisa com que ficou magoado foi o facto de ter descoberto a relação que Marina Mota teve depois com Oceano, através da comunicação da social, um assunto que ficou resolvido com um jantar.

Outra curiosidade partilhada por Carlos Cunha, é que os dois só oficializaram o divórcio 15 anos após se separarem. “Fomos à Conservatória em Cascais. ‘Vocês não querem reconciliar, não querem ter um tempo?’. Começamos a explicar. Dissemos que estava resolvido e que não havia nada para dividir. A senhora acabou a rir connosco, foi uma risada“, recorda o ator.

De seguida, Carlos Cunha foi surpreendido com uma declaração de Marina, que frisou que o “amava muito” e que estava orgulhosa da filha que tiveram em comum, Érica, de 38 anos.

Veja aqui parte da entrevista.

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