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Carlos Cruz fala do seu afastamento da televisão

A Televisão
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AltA última vez que trabalhou como apresentador de televisão foi no ano de 2002, corria então o mês de Novembro. Por esta altura, já havia rebentado o processo Casa Pia. Dois meses depois, a 21 de Janeiro de 2003 era detido pela polícia judiciária.

Hoje, a pouco tempo de se conhecer a sentença de tão mediático processo, Carlos Cruz deu uma entrevista ao jornal 24 Horas.

Nela assegurou que nunca pensou em fugir para o Brasil, reafirmou a sua inocência, acusou as alegadas vitimas de falsidade, apontou o dedo ao papel do Ministério Publico e, mais que tudo, garantiu colocar em praça publica todo o processo, sem ocultar os nomes de ninguém.

Uma conversa sincera, em que houve ainda tempo para se dar destaque ao seu afastamento do grande ecrã, mais precisamente da SIC, que muitos disseram ter sido uma forma de preparar a sua fuga.

Sobre este assunto, o eterno “senhor Televisão”, disse: “Na altura, a SIC tinha alguma dificuldade em encontrar um programa que se adaptasse às minhas características e foi-me proposta a rescisão do contrato. Negociámos a rescisão do contrato, trocaram-se e-mails, que estão no processo a pedido da PJ. Eu estava numa fase de rescisão do contrato com a SIC e simultaneamente tinha sido abordado pelo Nuno Santos e pelo Luís Marques, na altura estavam os dois na RTP, para voltar ao canal público. Portanto, não tive problemas nenhuns com a SIC. Foi uma negociação normal de um contrato de colaboração que chegou ao fim por mútuo acordo.”



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