Carlos Avilez recorda Rogério Samora: “Era extraordinário, era brilhante em tudo o que fazia”

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Carlos Avilez, diretor artístico do Teatro Experimental de Cascais (TEC) lamentou a morte de Rogério Samora.

Esta quarta-feira, dia 15 de dezembro, Rogério Samora morreu aos 63 anos, após vários meses em coma e Carlos Avilez, diretor artístico do teatro Experimental de Cascais, deixou uma mensagem emotiva para o ator e considerou que a morte do artista “deixa o teatro mais pobre”.

“Lamento profundamente a morte de Rogério Samora embora soubéssemos que estava gravemente doente”, disse, em declarações à Agência Lusa.

“Era uma amizade de muitos anos, que fez comigo, entre outros trabalhos, um protagonista absoluto numa peça na Gulbenkian e o ‘Erros meus, má fortuna, amor ardente’, de Natália Correia, por indicação da própria. Rogério Samora era extraordinário, era brilhante como sempre o era em tudo que fazia”, sublinhou.

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