Daniela Vieira foi agredida e ameaçada com uma arma de fogo pelo namorado da mãe. A ex-candidata de João Bettencourt, do ‘Quem Quer Namorar com o Agricultor?’, revelou que desde esse episódio não fala para a progenitora.
É com o pai que vive desde os 13 anos. No entanto, apesar de Daniela Vieira continuar a falar com Marília, a sua progenitora, as duas acabaram por se afastar recentemente. A ex-concorrente do programa da SIC garante que viveu um episódio de terror nas mãos do namorado da mãe, que segundo ela, nada fez para a proteger.
Tudo aconteceu devido a uma dívida de 150 euros. O homem dizia estar na Espanha e durante um passeio, em agosto, as duas viram-no quando estavam a ir a uma farmácia. A progenitora ligou-lhe de imediato ao qual este respondeu que ia só buscar um amigo a casa e já ia ao seu encontro.
Enquanto esperavam no café, a mãe começou a receber imensas mensagens. “Ele continuou sempre a mandar mensagens, até ter a certeza que nós estávamos sozinhas, porque eu ouvia a minha mãe a dizer que jurava pela mãe dela que só estávamos as duas”, contou à TV7 Dias.
Assim que este chegou, a jovem foi para o carro. No entanto, o homem com quem a mãe se relacionava há cinco meses foi ao seu encontro e disse-lhe que já tinha feito a transferência. Depois de ele ter sido confrontando para mostrar os comprovativos, disse que era um assunto entre ele e a mãe dela, uma resposta que não agradou Daniela que não tardou em responder: “Então o que fizeste foi andar a chulá-la”.
De imediato, ele mandou-lhe um estalo e ela foi contra um carro. “‘Voltas a dizer-me isto e eu dou te dois tiros’ e faz o gesto para sacar a pistola. A minha mãe nada fez.”, recorda. Face a este acontecimento, Daniela fez queixa na PSP. “Por causa do estalo, eu fiquei com o nariz negro e pisado e, mesmo comer, custava-me a mastigar porque me doía”, garante.
Hoje não fala para a progenitora. “Era sempre aquela coisa de mãe é mãe, mas não é. Eu era a melhor filha do mundo se tivesse dinheiro e andasse todo o dia a passear com ela de um lado para o outro”, remata.
