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Bárbara Guimarães expectante com “Portugal Tem Talento”

A Televisão
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Prestes a estrear o novo talent-show da estação de Carnaxide, Bárbara Guimarães demonstrou-se bastante ansiosa e satisfeita com o novo programa da SIC. Portugal Tem Talento promete colar os telespectadores aos ecrãs, criando momentos de verdadeiro entretenimento. Sem grandes expectativas ao nível das audiências, a mulher de Manuel Maria Carrilho afirma que apesar de o programa ter tudo para vencer, são os portugueses que decidem: “Eu gostava que este programa fosse um grande sucesso em Portugal. As audiências são as pessoas e, portanto, quanto mais pessoas estiverem a ver, maior é o sinal de que valeu a pena investir num programa como este, que valeu a pena pôr o país a interrogar-se se tem talento”.

Ciente de que tem em mãos um projecto que irá ser uma das grandes estreias do ano, e um dos grandes desafios da sua carreira, a apresentadora reforça que tem sido um prazer continuar a colaborar com o canal de Pinto Balsemão. Afinal, o apoio de Luís Marques para Portugal Tem Talento tem sido fenomenal: “O Luís Marques ficou contente com a minha satisfação e motivação para apresentar este programa. Ele transmitiu-se esse lado de ficar agradado com a minha satisfação… Penso que faltava à SIC arriscar! Correr riscos! E correr riscos é investir, isto é uma grande audácia e é bom estarmos todos no mesmo barco à conquista de telespectadores”.

Em relação à chegada de Júlia Pinheiro na SIC, Bárbara Guimarães não tem dúvidas de que essa foi uma das grandes aquisições da estação desde os últimos anos. Não se sentido ameaçada com a sua nova colega, a apresentadora confessa que tem todo o gosto em partilhar o terceiro canal com a mulher de Rui Pego: “É a grande contratação da SIC, claro que sim. Ela é uma estrela! Vi-a sempre assim. Para mim, a Júlia nunca saiu da SIC”.

Por fim, e em relação ao seu último programa, Bárbara Guimarães comentou os maus resultados de M/F: Sarilhos em Casa. “Fiz o MF com muita energia e trabalho, tenho a certeza que dei o meu melhor, mas sempre disse, desde o início, que o formato era híbrido. E num formato híbrido há reacções híbridas por parte do público. Nunca se percebeu bem o que aquilo era. O MF não era consistente. Eu e o Eduardo Madeira demos o melhor, apesar de não o compreendermos. Portanto, ainda bem que saiu do ar. Nunca o considerei um bom programa. Portugal Tem Talento é um bálsamo, está bem definido, sabemos bem o que queremos”, explicou à TV Guia desta semana.

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