Maya esteve à conversa com Júlia Pinheiro no programa “Júlia”, da SIC.
Maya abriu o coração a Júlia Pinheiro e falou sem tabus sobre o seu estado afetivo e sobre os seus relacionamentos.
Depois de vários anos ligada à SIC, a taróloga regressou à SIC para falar sobre vários aspetos da sua vida familiar e profissional. A apresentadora foi casada quatro vezes, em uniões que não duraram mais do que três anos e a taróloga defendeu a sua opinião sobre relacionamentos amorosos. “Só tenho relações de três anos”, começou por dizer em tom de brincadeira.
De seguida, Maya elogiou as relações duradouras e destacou a da apresentadora, que já conta com 36 anos, e confessou que também gostaria de ter conseguido manter uma união por tantos anos: “Tenho alguma nostalgia por não ter conseguido isso, mas não sou vocacionada para o casamento”.
No entanto, a convidada mostra-se aberta ao amor. “Não estou reformada no amor, mas claro que não vou voltar a casar. E tenho muitas reservas sobre isso do ato de se casar com alguém. Sempre acreditei no amor partilhado, apesar de não defender aquilo que se entende por economia comum na vida a dois“, disse a comunicadora.
“Ainda assim, continuo a apaixonar-me. Nunca me apaixonei no trabalho, nem acho que isso alguma vez vá acontecer, mas ainda me apaixono. E confesso que a partir de uma certa idade, o gosto vai para os homens mais novos. E não me sinto insegura com isso, acho que não há razões para tal”, referiu a taróloga.
“Claro que não estamos a falar de homens muito mais novos que eu, tenho um filho de 29 anos e acho que se assumisse um relacionamento com alguém com uma idade perto da do Vasco seria resvalar para algo que não é interessante ou correto. Mas homens entre os 40 e os 50 anos, por agora. É o meu padrão e acho até que é fase em que os homens atingem o seu auge“, acrescentou Maya.
Com um cuidado especial com o seu corpo, e sem esconder as operações a que já se submeteu, Maya assume que continua a ter cuidados com a sua imagem.
“A questão física é importante, mas não é decisiva, e acho que nunca vou ser escrava disso“, afirmou a apresentadora. “Eu cheguei a ter a ideia de que uma mulher chegando ali aos 40/50 anos, estava arrumada. Claro que mudei esse pensamento. Uma mulher é uma mulher sempre, e tem de estar feliz consigo própria, com o seu corpo, e com a sua sexualidade“, frisou.
“Gosto de manter uma certa sensualidade, e trabalhar com isso. Mas o corpo não é tudo, e a minha segurança não vem daí. Se hoje sou uma mulher que se mostra forte na forma como encara os outros, acho que isso vem da própria forma como eu olho para o mundo“, concluiu.
A entrevista foi emitida originalmente na SIC no passado dia 6 de junho no programa ‘Júlia’ e foi esta quinta-feira, dia 4, transmitida novamente no programa, dado que Júlia Pinheiro se encontra de férias.
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