«O balanço que faço é muito positivo. Consegui fazer uma novela em que todos os personagens se comunicavam. Estou muito feliz com os resultados. Adriana Esteves é uma grande atriz. Sem ela, a “Carminha” não existiria, efetivamente. A atuação da Adriana foi exemplar, porque ela entendeu e incorporou a “Carminha” como precisava ser. A inversão de papéis foi, de certa forma, provocada. O público entendeu que todos nós temos dois lados, inclusive a “Carminha” e a “Nina”. A Débora Falabella esteve incrível. Só ela poderia desenvolver um trabalho tão complexo e paradoxal. Ela precisou ser várias numa só. Só atrizes com muito talento são capazes de desempenhar papéis com essas características. E talento, definitivamente, é o que não falta a Débora», disse o autor ao jornal O Dia.
O final de «Carminha», o autor não revela. Mas deixa escapar que o assassinato de «Max» (Marcello Novaes), que ocorre na reta final da novela em exibição na SIC, conta com 12 suspeitos e um deles pode até ser «Genésio» (Tony Ramos), que afinal não teria morrido. «Ele está entre os 12 suspeitos. Façam suas apostas!», concluiu.