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Atores justificam sucesso de “Laços de Sangue”

A Televisão
3 min leitura


É na rubrica Conversas de Café deste mês da revista TV Guia que três atores da “novela da nossa gente” comentaram o sucesso que a história tem tido junto do público português.

Se Pedro Diogo, o César da trama, defende que o segredo “é as pessoas entregarem-se de corpo e alma ao que estão a fazer, terem gosto naquilo que estão a fazer e darem-se bem umas com as outras”, Débora Ghira, a Sheila, afirma que: “No fundo, o nosso maior segredo é fazer com muito amor. Todos nós estamos a adorar a novela e as personagens. A forma como somos tratados, os textos… quando assim é, o sucesso é certo. Portanto, o segredo é esse: o amor que colocamos em prática no nosso trabalho. Tenho uma alegria enorme a gravar… eu e os meus colegas. E isso passa cá para fora, para as pessoas”.

Já Custódia Gallego, a cómica Gi de Laços de Sangue defende que: “O objetivo em qualquer trabalho é fazê-lo bem feito, é essa a nossa obrigação. Vamos melhorando sempre, novela após novela, com a experiência que nós, atores, técnicos, encenadores e realizadores, vamos adquirindo. Não cometemos os mesmos erros, as mesmas asneiras e, por isso, Laços de Sangue é melhor do que Perfeito Coração, que teve uma qualidade razoável. Porém, o sucesso, num produto como este depende muito de vários fatores: da promoção que se faz antes, do estado do público na altura em que estreou, do horário, da época do ano… É um conjunto de vários fatores que se conjugaram… É como uma viagem: o carro é o mesmo, a auto-estrada é a mesma, as pessoas são as mesas, mas nem sempre ela é igual. Ora porque parámos mais do que uma vez, ora porque fomos mais devagar”, afirmou.

A parceira de João Ricardo fez ainda questão de explicar: “Para mim, é essencial que o público que está do outro lado, e sei que é um público especial, acredite na novela. Isso é que é importante. Todos aqueles conteúdos de Laços de Sangue têm que ver com o nosso quotidiano, as personagens são construídas de acordo com uma verdade. Agora, às vezes, o puzzle pode não estar montado da melhor maneira. Mas volto a dizer: nenhum fator é mais importante do que outro, pois o sucesso depende de toda uma equipa.”, concluiu.

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