Terminadas as gravações, vários atores da “novela da nossa gente” contaram à TV Mais desta semana algumas das cenas mais difíceis de fazer.
“Matar ou agarrar violentamente a Lia Gama não foi fácil”, defende Joana Santos, a Diana da história. Para Sofia Sá da Bandeira as piores cenas da sua Adelaide foram mesmo aquelas em que estava embriagada: “Exige uma expressão corporal e uma linguagem não verbal muito peculiar. Não pode ser de mais nem de menos. É muito mais difícil do que parece”.
Já Rui Santos e Diogo Morgado elegem a morte de Alice (Maria Botelho Moniz) como a cena mais complicada de Laços de Sangue: “Foram cenas difíceis, mas foi bom ver o resultado no fim.”, frisou o Manuel da trama. Já o João da história afirma: “A personagem estava grávida e eu, na vida real, tinha sido pai há pouco tempo”.
Na opinião de Ricardo Carriço, também foi uma morte a cena mais difícil de gravar, mas neste caso, a de Tiago (Sisley Dias): “Quando li o guião vieram-me logo as lágrimas aos olhos. Interpretei o momento como a despedida do próprio Sisley da novela, que foi uma pessoa que adorei conhecer e com quem gostei de trabalhar”, contou.
Nuno Janeiro, que chegou a meio da trama, elege o murro que levou de Diogo Morgado: “a cena em que a personagem do Diogo me dá um murro na esplanada exigiu muita técnica para que corresse tudo bem”, afirmou o jovem.
Para Dânia Neto, as piores cenas foram mesmo aquelas em que teve que jogar futebol: “Andei constantemente com nódoas negras. Não tenho mesmo jeito com a bola”, afirmou a atriz. Por último, Bernardo Henriques descreve a cena em que a sua personagem, o pequeno David viu o próprio pai, Luís (Pêpe Rapazote) ser preso por violação como “complicada”.
