O ‘Ídolos’ está de volta e tem um novo painel de jurados, que foram relativamente fáceis de convencer a participar no formato.
Na tarde desta quarta-feira, 30 de março, decorreu a apresentação à imprensa da nova edição do ‘Ídolos’. O formato conta com uma nova apresentadora, Sara Matos, e um painel de jurados totalmente renovado: o maestro Martim Sousa Tavares, a humorista Joana Marques e os músicos Tatanka e Ana Bacalhau.
Cada um dos elementos falou com a imprensa sobre o que sentiram relativamente ao convite de Daniel Oliveira.
Martim Sousa Tavares
“Quando o Daniel me perguntou se podia ligar em breve, eu pensei que ele ia perguntar o que é que dizem os meus olhos”, começou por dizer, divertido.
“Nunca pensei que o convite fosse para isto. E, portanto, caiu-me o sétimo céu, como se diz (…) Fiquei muito tocado e agradeço o convite. Aceitei-o com sentido de missão”, afirmou.
Joana Marques
A humorista foi convidada não por via telefónica, mas por mensagens. Apesar de ter aceitado o convite para integrar o painel de jurados do ‘Ídolos’, teve dúvidas sobre a decisão.
“Não foi de facto difícil de convencer, disse que sim e no dia seguinte pus-me a pensar ‘porquê? Agora é tarde demais para voltar atrás’. Agora que começou e que já gravámos a primeira fase posso dizer que não estou nada arrependida”, garantiu.
“Isto é sempre um tiro no escuro. No fundo, o que o Daniel fez aqui era o que se fazia na altura com as boys band e girls band que é: juntar quatro elementos que nada têm a ver uns com os outros e esperar que a coisa resulte, tipo Excesso (…) Acho que somos muito complementares e corremos o risco até de ficarmos amigos no fim. Não vim cá para isso, mas é o que se calhar vai acontecer”, atirou.
Em jeito de brincadeira, falou sobre o colega maestro: “Agora já sabem neste momento todos que o Martim é péssimo, na altura não sabiam e ele até tem um ar querido, angelical. Agora já vêm quase a tremer graças ao Martim”.
Tatanka
“Estou muito feliz por estar aqui. Ao contrário do Martim, propus-me logo”, brincou, acrescentando de seguida: “Era uma coisa que eu gostava de fazer para ajudar. Sentia que podia ser uma mais-valia e ajudar esta nova geração a poder alcançar estes sonhos”.
O cantor dos The Black Mamba afirmou ainda estar muito confiante com o que aí vem: “Daqui a largos anos, vamos estar a olhar para Salvadores Sobrais e Carolinas Deslandes“.
Ana Bacalhau
“Nem tentei fingir que ia oferecer resistência. Foi logo um sim rasgado, porque de facto o Ídolos é um formato que eu conheço muito bem. E esta ideia de eu poder de alguma forma ajudar no percurso daquilo que vai ser a música portuguesa é uma coisa que a mim me agrada muito, me traz muita felicidade”, confessou.
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