A incerteza mantém-se sobre quais vão ser as consequências físicas e psicológicas que o ator, de 31 anos, sofrerá quando tiver alta hospitalar. A sobrevivência aparenta ser cada vez mais certa, mas ainda há o risco de perder a perna.
De acordo com o Correio da Manhã, a extensão da infeção vai desde o pé até à zona lombar e a única hipótese de salvar a perna esquerda está já em marcha, através dos tratamentos em câmara hiperbárica que estão a decorrer no hospital das Forças Armadas, em Lisboa.
A mesma publicação refere ainda que esta terça-feira foi realizada uma nova avaliação ao estado de saúde de Ângelo Rodrigues e que as análises indicaram algumas melhorias. Até ao final desta semana, já deverá ser possível perceber se o intérprete da série ‘Golpe de Sorte’, da SIC, conseguirá a recuperação necessária que evite qualquer amputação.
De qualquer modo, e segundo testemunho médico, mesmo que não seja necessária a remoção da perna, esta poderá ficar não tão funcional como a outra, devido às várias cirurgias que já fez durante estes dias e nas quais foi retirado tecido das zonas mais infetadas.
Também de acordo com o que o site A Televisão apurou junto de fonte do hospital Garcia de Orta, em Almada, Ângelo Rodrigues não apresentou danos a nível cerebral, sendo que a grande preocupação, neste momento, é mesmo a de lhe salvar a perna.
