Ana Marques apontou as falhas e a capacidade de resposta dos funcionários da TAP.
O fim de semana não foi fácil nos aeroportos europeus, que sofreram vários atrasos e cancelamentos, prejudicando assim os planos de muitos passageiros. Ana Marques foi uma das visadas, e relatou o seu lado da história nos stories do Instagram.
“Este fim de semana dei um ‘pulinho’ a Milão mas acho que passei mais tempo nos aeroportos do que na cidade. Também fui vítima/testemunha do caos instalado por estes dias nos aeroportos da Europa“, começou por contar.
O voo de Lisboa para Milão atrasou três horas e os passageiros foram obrigados a aguardar dentro do avião. Tudo se deveu ao rebentamento de um pneu de um jato privado, que obrigou o aeroporto de Lisboa a ficar algumas horas encerrado ao tráfego, na passada sexta-feira, dia 1 de julho.
“Mas, vá, cinco horas depois chegámos em segurança e sempre muito mimados por uma tripulação muito paciente e cheia de cuidados“, destacou, contando de seguida o novo contratempo por que passou.
Foram oferecidos a Ana Marques e aos restantes passageiros um conjunto de vouchers que assegurariam hotel, transportes, refeições e snacks. No entanto, nem tudo correu como se esperava (mais uma vez),
No dia seguinte, o transporte até ao aeroporto Milão Malpensa não apareceu e “obrigou” as pessoas a encontrarem outra forma de lá chegar. Já no local, depararam-se com um “aeroporto caótico” e “ecrãs a anunciar vários voos cancelados e os dramas pessoais inerentes a estas surpresas“.
Por fim, a apresentadora da SIC destacou as (muitas) falhas ocorridas, não esquecendo o empenho e a capacidade de resposta dos funcionários da TAP Air Portugal.
“Claro que pelo caminho falhou muita coisa: melhor assistência, mais informação, mais proteção a pessoas vulneráveis. Mas o que vi foram funcionários, tanto em terra como no ar, a esfalfarem-se, com todas as limitações e escassez de meio, para resolver a vida dos passageiros. Manter a calma e arranjar soluções no meio de protestos gritados e tanta pressão não é fácil“, sublinhou.
“Aqui fica a minha solidariedade por quem dá a cara pelo ‘embrulho’ que outros criaram. Dos comandantes, às tripulações e aos operacionais de terra“, concluiu.
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