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Amizade com o filho de Moura dos Santos prejudica André Cruz no «Ídolos»

A Televisão
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André Cruz tentou a sua sorte na terceira temporada do «Ídolos», em 2009, onde chegou à primeira Gala em direto, mas acabou por ficar de fora do lote dos 10 finalistas. Agora, o jovem voltou a concorrer ao talent show da SIC e é um dos finalistas. Desde que a quinta temporada do programa se iniciou, André Cruz tem vindo a ser acusado de favorecimento por parte do presidente do júri. Muitas pessoas acusam o «cenoura» de ter entrado no programa através de uma «cunha», por ser amigo do filho do presidente do júri do programa. Esta amizade tem vindo, assim, a ter um efeito negativo na sua prestação no «Ídolos».

Foi aquando a terceira edição do talent show que André Cruz conheceu Miguel Moura dos Santos (filho de Manuel Moura dos Santos): «Ele chegou ao pé de mim, apresentou-se e disse-me que tinha gostado muito da minha atuação. A partir daí ficámos grandes amigos. Posso dizer que somos os melhores amigos e que estamos sempre juntos», confidencia André à revista TV7Dias. Apesar da grande amizade, o concorrente diz que «nunca frequentei a casa dele para falar com o Manuel. Para isso tinha o escritório dele, como todos os outros concorrentes.».

André conta que esta amizade o está a prejudicar no programa pois «tem uma influência negativa. As pessoas pensam que eu estou cá por cunha porque, segundo dizem, não canta nada e estou a roubar o lugar a outro, mas isso não é verdade.», acrescentando que «Em relação aos que não me apoiam, só tenho de mostrar o talento e provar que mereço lá estar.». Em relação ao facto de não ter passado no pré-casting, o «cenoura» admite que é verdade e justifica, dizendo que «não fazia sentido lá ir porque eles já me conheciam, visto eu já ter participado numa edição anterior. Passei direto para a parte do júri e, a partir daí, fiquei nas mesmas circunstâncias que os outros concorrentes.».

Em relação ao futuro, André Cruz pretende trocar Portugal pelos EUA, seja para aprofundar os estudos em Comunicação Social ou para apostar fortemente na música. «Já fui convidado por um produtor norte-americano para ir viver e trabalhar nos EUA. Estava a pensar ir em agosto, mas ainda nada está decidido.», confidenciou à mesma publicação.

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