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‘Agricultor’. Tiago Oliveira é arrasado pelo seu pai: “Ele é um vigarista”

Tiago Ferreira
3 min leitura
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Tiago Oliveira, pretendente de Ana Palma, em ‘Quem Quer Namorar com o Agricultor’, é acusado de ter mentido sobre o seu pai e de ter enganado vários ex-funcionários, ao abrir insolvência de uma empresa a poucos dias do Natal.

“Ele é um vigarista”. São estas as palavras de Joaquim Oliveira, pai de Tiago Oliveira, pretendente de Ana Palma no programa “Quem Quer Namorar com o Agricultor?”, da SIC. O concorrente está a ser acusado pelo seu progenitor de te mentido ao contar às pessoas que foi abandonado por ele e, alegadamente, ter enganado ex-funcionários da sua empresa.

“Não foi abandonado. Apenas separei-me da mãe derivado à má educação que ela dava aos filhos. Eu nunca aceitei a educação que ela dava, principalmente ao Tiago, porque era o menino bonito da mãe. Tudo o que ele pedia, ela dava. Ele foi mimado de mais e isso deu origem ao quê? Ao homem que ele é hoje”, garantiu Joaquim Oliveira à TV 7 Dias.

“A mãe comprou-lhe uma mota, ele teve um acidente, até teve internado quatro meses no hospital. A mãe teve de pagar a mota. Depois exigiu-lhe um Smart descapotável. Ela deu-lhe e ainda lhe deu mais uma mota. E quem pagava tudo isto? Era a mãe”, contou ainda, acrescentando que ela “estava num beco sem saída e ficou com o ordenado penhorado”.

Ainda assim, o pai de Tiago Oliveira admite, na altura, não ter sido um pai presente: “Gostava de ir beber um copo à noite (…) Eu sei que não fui aquele pai contínuo, por ter o vício de beber, mas não lhes dava maus tratos. Poucas vezes ia ter com eles, não havia a convivência como devia de ser”.

Já mais tarde, Joaquim acabou por pedir emprego ao seu filho, uma vez que não estava bem financeiramente. “Ele deu-me realmente, com muito custo. Não queria dar, mas deu-me. Então eu fiquei como empregado dele”, começou por contar. “Foi humilhado por um dos encarregados da empresa, parecia quase um cão. Obrigavam-me a ir a pé para casa quando tinham carros disponíveis. Fui maltratado como funcionário. Mas ainda bem, porque foi aí que abri a minha empresa da Uber”, explicou, acrescentando que Tiago “ficou a dever-me, não pagou”.

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