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Adelaide Ferreira emociona-se ao falar sobre o “amor espiritual” da sua vida

“Acalentava a possibilidade de, um dia, quando fôssemos velhinhos, ir para o alto do monte e ver o pôr do sol e fumar um charrinho com ele”, contou Adelaide Ferreira.

Ana Ramos
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Adelaide Ferreira foi uma das convidadas do programa de Júlia Pinheiro, desta quinta-feira, na SIC, e falou sobre o grande amor da sua vida.

A cantora recordou a adolescência e o amor platónico que teve por um rapaz quatro anos mais velho, cuja relação não era aprovada pelo pai: “Foi um amor espiritual. Eu só conheci um amor espiritual, em que nunca houve consumação. Estávamos sempre num barquinho, estávamos lá duas ou três horas por dia, só que estávamos lá a olhar nos olhos um do outro a fazer amor com os olhos”.

Entretanto, Adelaide Ferreira contou que, quando saiu da sua terra natal, perdeu-o de vista, mas, mais tarde, chegou a ir visitá-lo várias vezes. “Para mim, não o tinha perdido, porque o amor não se perde, ou se sai dele ou não se sai e, para mim, não tinha saído. É eterno. O amor é espiritual e contigo vai permanecer”, sublinhou.

Há quatro anos, essa pessoa partiu. “Andei dois anos a chorar por ele e a escrever para ele, porque eu não esperava que ele partisse, nunca esperei”, disse, emocionada.

Adelaide Ferreira afirmou ainda que já fumou “um charrinho” e que já experimentou “o que tinha a experimentar” e, por isso, ambicionava, na altura: “Acalentava a possibilidade de, um dia, quando fôssemos velhinhos, ir para o alto do monte e ver o pôr do sol e fumar um charrinho com ele”.

“As pessoas não fazem a mínima ideia de quem eu sou. As pessoas veem-me como uma selvagem, uma louca, mas não sou. Na verdade, sou um ser espiritual, que procura Deus, que é o bom, é o amor”, confessou a também atriz.

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