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Críticas no plural

A Televisão
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Falar Televisão

Surge novamente na imprensa e nas redes sociais mais um caso de descontentamento no seio da Plural, a produtora da Media Capital, o grupo que detém a TVI. Como repercussão das criticas levadas a cabo por uma das caras mais conhecidas da estação, também outras atrizes se queixaram mas o pior ainda estava para vir.  Quando o supra-sumo das atrizes da estação de Queluz de Baixo se manifesta alimentando uma polémica que nem devia ter nascido, pelo menos, não com estes contornos, o caldo fica entornado.

Conhecido pelo seu pulso de ferro – publicamente são referência os métodos rígidos que aplica na nova função – Luís Esparteiro devia arrumar melhor a sua casa. O caso e as criticas não são virgens e depois da casa arrombada, Luís Esparteiro ainda não pôs trancas à porta. Controlar estas crises de forma interna é também uma das suas responsabilidades. Além de um canal de televisão, a TVI é igualmente e antes de mais nada, uma empresa. Como tal, controlar dentro de portas os egos e as super-estrelas do canal não é tarefa fácil mas também não será impossível e só lhes fica bem.

Provavelmente e com conhecimento de causa não há nenhum mal em ter atores a gerir atores mas quando o assunto ultrapassa os limites da técnica e das particularidades de ser ator e fazer novelas seria bem melhor ter gestores a controlar a vedetas e acalmar as fugas de informação. De pouco adianta colocar paninhos quentes é que quando se estica a manta para cima corremos o risco de ficar com os pés descobertos e as consequências podem ser devastadoras do ponto de vista da imagem institucional.

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