fbpx

Apagar as Velas

A Televisão
2 min leitura

Falartelevisãodestaque

Nasceu a seis de outubro de 1992 a primeira televisão privada portuguesa. Recordo como se fosse ontem o momento e a forma como aquele hino mágico me marcou para o resto da vida e no entusiasmo que hoje o dia ainda o canto. Vinte e um anos depois de ver Alberta Marques Fernandes dar o pontapé de saída num grande marco da televisão portuguesa jamais esquecerei do papel na história que este canal tem e sempre terá.

Foram muitos os rostos e os programas, as caras conhecidas que ali nasceram e cresceram, as séries e as novelas, os programas de informação e os jornalistas que recordo ainda hoje depois de volvidas mais de duas décadas de vida da estação de Carnaxide. Em vésperas de estrear o X-Factor não posso esquecer o Chuva de Estrelas, um palco que marcou e lançou tantos artistas. Não posso igualmente esquecer a série Médico de Família, o Praça Pública que virou a forma de os cidadãos se manifestarem em televisão, do escárnio das Noites da Má Língua, do Nelo e da Idália do Herman SIC ou os programas de Fátima Lopes que trouxeram sempre ao entretenimento o melhor que posso guardar neste baú de recordações.

Desde sempre que esta estação fundada por Pinto Balsemão se pautou pela credibilidade, pelo rigor e por se tornar uma grande marca de comunicação. As audiências e o publico por vezes são ingratos mas o trabalho virá sempre a frente do sucesso. O caminho faz-se assim com ciclos mas sempre com a certeza que a inovação traz frutos. É bom que haja um canal assim, que dure muitos e muitos anos.

Siga-me:
Redactor.