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A cultura da Red Carpet

A Televisão
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Ano após ano, a rotina repete-se. O Coliseu dos Recreios torna-se na maior das montras do nosso país. Várias são as personalidades que fazem de tudo por um convite para estar numa das mais glamourosas galas do país. Ao contrário do que acontecia em outros anos, agora, em época de crise, os discursos, os nomeados e até mesmo os próprios vencedores acabam por ficar para segundo plano. Hoje, mais do que nunca, interessa ver os vestidos que cada um dos convidados leva. As cores que escolhe. Com quem se faz acompanhar.

Não vou eleger as melhores criações. Os melhores pares. Vou sim, fazer um pequeno balanço. Os Globos de Ouro perderam luz. A emissão foi cuidada. Cem pontos para as maravilhosas VIP Manicure. Irrepreensíveis. Excelente o número de abertura. Grande interpretação de Pablo Alboran e Carminho. Fenomenais Amor Electro. Mau o playback de Ângelo Rodrigues. A gala foi quase só isto.

Gabo a iniciativa e a vontade de manter uma tradição. Infelizmente, o mau resultado, fruto do fenómeno A Tua Cara Não me é Estranha, foi o fim. Já se esperava. Sem dúvida. Mas, como disse anteriormente, e como alguns dos vencedores fizeram questão de frisar, parabéns à SIC e à Caras por, ainda que aparentamente, continuarem a premiar a cultura em Portugal. Mesmo sabendo que os valores em audiência não seriam os melhores.

Mas de uma coisa estou certo. Hoje poucas ou nenhumas pessoas falaram das polémicas de Luís Jardim. Os vestidos que passaram pela redcarpet despertaram muito mais curiosidade. Não tenho dúvidas.

Xvii Globos De Ouro A Cultura Da Red Carpet

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