O ano de 2015 ficou marcado na RTP pela mudança na administração e nas diversas direções da estação pública. O destaque foi, desde logo, para Gonçalo Reis que assumiu as funções de Presidente do Conselho de Administração da empresa, assim como para Daniel Deusdado que foi para a Direção de Programas. Nuno Artur Silva (Produções Fictícias), por sua vez, foi ocupar o lugar de Vogal na administração da RTP.
Desde logo, houve polémica devido aos vencimentos e algumas das decisões que foram sendo tomadas por estes novos intervenientes. A verdade é que novas estratégias e decisões chegaram. Houve o regresso de Portugal ao Festival da Canção, mas o anúncio da renúncia no próximo ano. Herman José regressou ao humor ao lado de Maria Rueff – com a aposta em Nelo & Idália.
Deu-se também uma renovação nos talk shows dos canais e, além disso, houve uma aposta forte no entretenimento, com vários talent shows a conseguirem notoriedade na grelha da RTP1 – Got Talent e The Voice em destaque. Por outro lado, o Quem Quer Ser Milionário, uma das imagens de marca da estação, chegou ao fim.
Fernando Mendes manteve-se como uma das principais estrelas da estação, apesar do aliciamento da concorrência, assim como Vasco Palmeirim. O 5 Para a Meia-Noite trouxe de regresso à estação e ao formato Filomena Cautela, mas teve as despedidas de Pedro Fernandes e Luís Filipe Borges, dois dos mais regulares apresentadores do formato.
A Liga dos Campeões voltou à antena da estação pública e a nova liderança dos canais públicos procurou diversificar alguma da sua oferta, culminando com uma emissão em direto no último dia do ano, algo que não acontecia nos anos anteriores. A RTP Informação passou a RTP3, havendo uma reorganização em termos da oferta dos canais do universo RTP.
Em suma, o ano de 2015 foi um ano de mudanças na RTP, com regressos e afastamentos. Amanhã destacamos um acontecimento de 2015 da SIC.
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