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A Entrevista – Nádia Gonçalves

A Televisão
7 min leitura

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Ela chegou e venceu. Nádia Gonçalves cantou «Wrecking Ball» (original de Miley Cyrus) para os três jurados do Factor X e o resultado não podia ter sido melhor. Sónia Tavares, Paulo Ventura e Paulo Junqueiro aprovaram a atuação e não tardaram no «Sim». Nádia compete agora na categoria do diretor-geral da Sony Music Portugal e vai dar o tudo por tudo na segunda fase do concurso, o Bootcamp. A jovem, que atualmente vive no Algarve, deseja chegar ao primeiro lugar e conquistar o prémio final de 100 mil euros, de forma a ajudar a família que vive em Moçambique.

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– Olá Nádia, seja bem-vinda ao aTV. Qual a sensação de pisar o palco do Factor X no MEO Arena?

– A sensação de pisar o palco do Factor X, para além de um grande desafio, é muito emocionante.

– E como foi o seu primeiro dia de casting? Estava nervosa, ansiosa…?

– O meu primeiro dia do casting foi bom. Estava muito ansiosa, um pouco nervosa, mas fiquei mais após a minha atuação porque não estava à espera da reação do público e dos jurados.

– Porquê a escolha de «Wrecking Ball», de Miley Cyrus?

– Escolhi esse tema porque achei interessante. Sei que está a dar uma grande polémica e sabia que em acústico iria ser mais interessante ainda.

– O que acha da nova fase da cantora?

– Cada um sabe o que faz. E acho que simplesmente a Miley está a ser ela própria.

– Então e que comentários tem recebido relativamente à sua prestação no concurso da SIC?

– Os comentários têm sido positivos, alguns negativos, mas é como tudo na vida, não é?

– Claro. Mas como é que tem sido o feedback na rua?

– O feedback tem sido ótimo. Algumas pessoas abordam-me na rua, já me pediram para tirar fotos, autógrafos… A maior parte da minha família tem-me apoiado e alguns nem por isso, mas não me importo. Sei quem tenho do meu lado e isso já o suficiente.

– Ambos os jurados teceram bons comentários acerca da sua performance no primeiro casting. Como se sentiu?

– Ainda hoje não sei responder a essa pergunta. Foi uma sensação muito boa, nao estava nada à espera dos bons comentários que recebi e agradeço imenso, porque só dá mais força de vontade de continuar no programa.

– Até agora, como tem sido a sua relação com a música?

– A minha relação com a música continua igual. Tenho recebido algumas propostas, tais como cantar em escolas, gravar algumas faixas… Mas cada coisa a seu tempo.

– Tem algum cantor ou banda de eleição?

– A minha cantora favorita é, sem dúvida, Lauryn Hill. Sempre a admirei muito… Tem história, tem carreira e para além de ser cantora também é rapper.

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– Em termos de estilo e visual, a Nádia tem algumas semelhanças com a Rihanna. Provavelmente já teve abordagens sobre isto…

– Sim, é verdade. Já me chamaram muitas vezes de «Rihanna portuguesa»… É giro.

– Quais são os seus principais objetivos ao participar no Factor X?

– O meu principal objetivo é concretizar o meu sonho e, claramente, ajudar a minha família que está a passar mal em Moçambique.

– O que é eles disseram da sua atuação? Gostaram?

– Uma parte da minha família ficou bastante contente, alguns foram bastante críticos… Enfim, não posso agradar a todos.

– Paulo Junqueiro é o seu mentor, responsável pela categoria «Jovens». Ficou contente com a novidade?

– Fiquei contente, sim. Fez boas observações sobre mim e gostou de mim, portanto, penso que daqui adiante vai ser interessante trabalhar com ele.

– Pelo que se vê na imprensa, nas redes sociais e em outros meios, a Nádia é uma das concorrentes mais populares do concurso da SIC. Como lida com tanta exposição?

– Eu não penso que seja a mais popular, porque eu não quero popularidade… Eu só estou a fazer o que gosto com uma ambição. Independentemente se as coisas não correrem bem, irei sempre manter essa minha ambição.

– Devido ao mediatismo que está a ter, sente que há uma aproximação de pessoas que já não mantinham contacto consigo?

– Senti uma enorme diferença a partir do momento que entrei no programa, pessoas que não mantiveram contacto comigo e de repente já me tentavam contactar. Pronto, e as outras que me apoiaram sempre continuaram da mesma forma.

– Caso ganhe entrada direta para as galas, o que podemos esperar de si?

– Continuar a dar o meu melhor e que seja o que Deus quiser.

– Do que já viu nos programas de domingo, qual o seu candidato preferido?

– Eu não tenho preferidos, estamos todos pelo o mesmo. Cada um é único tem o seu estilo, mas uma pessoa que eu admiro muito e adoro o timbre de voz é sem dúvida o Berg.

– Última questão: como avalia o atual panorama musical em Portugal?

– A música em Portugal acho que hoje em dia está a melhorar… Visto que existe muitos talentos escondidos e muitos tentam a sua sorte seja onde for, mesmo começando por eles próprios. E espero que com este programa cresçam mais cantores em Portugal.

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Mensagem de Nádia Gonçalves para o aTV:

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=zVMO8c1juNY]

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