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A Entrevista – Ana Guiomar

A Televisão
5 min leitura

Destaque Ana%2520Guiomar A Entrevista - Ana Guiomar

Tem 25 anos e doze de carreira. Estreou-se na série juvenil Morangos com Açúcar, um projeto de que guarda excelentes recordações, e depois foi sempre a abrir, na TV e no Teatro… Aqui ficam as confissões da atriz Ana Guiomar ao A Televisão. A jovem integra agora o elenco residente da segunda temporada do Vale Tudo na SIC.

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РTem saudades da Marta, a sua primeira personagem em Morangos com A̤̼car?

РSim, tenho. Gostei muito de ter come̤ado nos Morangos com A̤̼car. Foram tempos muito bons.

– Apesar de ter apenas 25 anos, já participou em mais de uma dezena de produções televisivas, telenovelas e séries. Há alguma especialmente marcante?

РṆo consigo eleger nenhuma prodṳ̣o, ṇo seria justa. Adorei todos os projetos que fiz. Em todos eles me diverti, aprendi e fiz boas amizades.

РConsegue enṭo eleger algum nome com quem tenha gostado particularmente de trabalhar?

РṆo vou referir nomes nem escolher ningu̩m em particular. Todas as pessoas com quem trabalhei foram importantes na minha vida; com umas aprendi o que quero fazer, e com outras o que ṇo quero fazer.

– As personagens deixam saudades, ou assim que um projeto acaba, a personagem morre com ele?

– Eu costumo dizer que há sempre um período de «luto». Em teatro fico com umas saudades imensas, e às vezes ainda me lembro delas [personagens], mesmo um ano depois.

– Considera a profissão de ator muito instável?

– Hoje em dia qualquer profissão é instável. O nosso país não está a atravessar, de todo, um bom momento. Em todas as áreas há insegurança profissional. Claro que a profissão de ator é uma profissão mais exposta socialmente. A falta de convites pode mexer muito com o ego e com a autoconfiança, e isso pode ser difícil.

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– Como reage à fama e ao reconhecimento na rua? Não lhe incomoda ir às compras, por exemplo, e ser constantemente observada e abordada?

– Não, pois eu gosto de ser abordada na rua. É sinal que as pessoas vêem as coisas que faço. Sem o reconhecimento do público, esta profissão seria impossível. Em relação aos olhares, sinceramente já nem reparo.

– O seu companheiro, Diogo Valsassina, é crítico relativamente ao seu trabalho?

– Ele dá sempre a sua opinião e normalmente é bastante carinhoso. Não faz muitas críticas negativas.

– Em 2013 teve a oportunidade de mostrar vários talentos no concurso Feitos ao Bife: Verão. O que me diz desta experiência na RTP1?

– No início estava muito nervosa porque nunca tinha feito nada em direto. Adorei a experiência, o grupo era fantástico e foi muito divertido.

РE como ̩ que correu o seu mais recente projeto em televiṣo, Os Nossos Dias, no qual encarnou uma divertida taxista?

– Ser taxista aos 25 anos foi uma coisa que nunca me passou pela cabeça! Adorei fazer esta novela, a personagem, o núcleo, o táxi e tudo! Foi maravilhoso.

– Se esta novela fosse transmitida no horário da noite, acha que teria mais audiência?

– Estas questões das audiências é uma coisa que não me compete a mim avaliar, nem tenho conhecimentos para o fazer, por isso não vou responder. Quando me fizeram o convite já sabia a que horário ia ser transmitida a novela.

РQue programas costuma acompanhar na televiṣo?

РO Telejornal, as prodṳ̵es em que entro e um ou outro programa de entretenimento ao fim de semana. Sem contar com as s̩ries e os filmes que vou vendo quando tenho tempo.

– Para terminar: que projetos tem para 2014?

РEspero que o ano de 2014 seja igual ou melhor que o de 2013. Estreei no dia 10 de janeiro, no Teatro Aberto, a pe̤a V̩nus de Vison, e depois para mar̤o tenho outros projetos, mas ainda ṇo posso revelar.

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