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A Entrevista – Tânia Ribas de Oliveira

A Televisão
4 min leitura

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A conduzir o Agora Nós desde setembro de 2014, Tânia Ribas de Oliveira considera que o programa está a fazer a diferença nas manhãs da televisão portuguesa. «Pensei que ia demorar mais tempo a implementar-se no horário, mas foi muito rápido», frisa a apresentadora da RTP1. Sobre o colega, José Pedro Vasconcelos, Tânia sublinha que ambos têm a mesma maneira de encarar e de estar na vida. «Adoro trabalhar com o Zé Pedro, gosto muito dele como pessoa. Não há outra forma de se trabalhar bem em equipa se não for assim».

1 A Entrevista - Tânia Ribas De Oliveira

Como é que tem corrido o Agora Nós?

O Agora Nós não tem sido uma surpresa, pois eu já calculava que fosse correr muito bem. A partir do momento que me apresentaram o projeto e que eu soube que o ia partilhar com o Zé [Pedro Vasconcelos] e que ia continuar com a equipa da RTP e da Coral Europa, percebi logo que havia de ser uma fusão muito interessante. E é exatamente o que está a acontecer.

O daytime é muito competitivo. Sentes que leva algum tempo até chegar às pessoas?

Pensei que o Agora Nós ia demorar mais tempo a implementar-se no horário, porque é um horário muito competitivo e muito difícil. As pessoas habituam-se às pessoas num determinado sítio, àquela hora e daquela forma. E portanto, às vezes nem sequer estão muito interessadas em saber. Habituaram-se àquele produto e é aquele produto que vão ver. Nós chegámos em setembro, num programa novo, num cenário novo e foi muita rápida a implementação no mercado. A simpatia foi quase imediata, e nós fazemos por merecer essa confiança todos os dias.

A imprensa massacrou-te muito com a transferência do João Baião para a SIC. Parecia que ia acabar o mundo…

Eu não fui propriamente massacrada. Quer dizer, falou-se muito disso porque era uma dupla muito genuína e que de alguma forma fez história. Foram sete anos, é normal. Mas eu adoro trabalhar com o Zé Pedro, gosto muito dele como pessoa (e não há outra forma de se trabalhar bem em equipa se não for assim). Temos muito a mesma maneira de encarar a vida e de estar na vida, também muito fruto do facto de termos a mesma idade, termos crescido no mesmo bairro, termos muitos amigos em comum também dessa fase de crescimento. E portanto, a nossa maneira de estar em televisão também é muito parecida. Foi fácil perceber que a linguagem era a mesma.

Tens um blog, O Nosso T2. Fala-me sobre esse cantinho onde partilhas parte da tua vida.

O Nosso T2 está a fazer um ano agora e é um projeto que me dá imenso prazer. Acaba por ser realmente uma sala onde convido as pessoas a sentar-se para beber um chá. Reúno uma série de aspetos que dizem respeito não só à minha vida profissional, mas também ao meu lado de mãe. Conto algumas peripécias com o Tomás, algumas coisas que também me deixas dúvidas no que diz respeito ao crescimento dele, partilhamos várias opiniões com avós e mães, tem também uma pediatra com consultório, uma oficina da psicologia… É um espaço simpático.

O que mudou depois do Tomás?

Mudou tudo. Para muito melhor.

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