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A Entrevista – Maria Cerqueira Gomes: «A pressão das audiências vai sentir-se cada vez mais no Porto Canal»

A Televisão
4 min leitura

Maria Cerqueira Gomes é um dos rostos do Porto Canal. Depois de conduzir alguns formatos, eis que em 2016 ganhou um programa em nome próprio: Olá Maria. O A Televisão entrevistou a apresentadora para saber como está a correr esta nova fase.

Tão jovem e já com um programa em nome próprio, Olá Maria. Sente-se feliz com este passo na sua carreira?

Há muito talento neste país e eu apenas tive sorte. Claro que é um passo no sentido de ter pessoas que acreditam e valorizam o meu trabalho.

Iniciar 2016 com um novo programa foi a melhor maneira de começar o ano?

Foi, sem dúvida. Há muito tempo que esperávamos estas mudanças e tivemos tempo de preparar os conceitos com alguma antecedência.

Como descreve o Olá Maria, e o que pode esperar o público que assiste lá em casa?

O Olá Maria é um programa descontraído e que informa pessoas modernas daquilo que se passa… O que se pode comer, fazer, experimentar e que melhore a nossa qualidade de vida. Falamos de redes sociais, conversamos com bloggers, temos dicas de moda, entre outros conteúdos muito interessantes e dinâmicos.

Já apresentou Grandes Manhãs, Porto Alive, Grandes Conversas, entre outros. Sente agora uma responsabilidade acrescida?

Sinto, sim. Todos os programas foram importantes para o meu trajeto, mas este tem a minha cara.

O que é que lhe tem dado mais gozo neste novo programa?

Sentir que aquela é a minha cara, a minha casa, o meu ritmo. Tenho tido muito prazer em apresentar este formato.

Quais são as metas a atingir com o Olá Maria?

Estamos numa fase em que o objetivo a atingir é fazer um produto de qualidade e acho que temos atingido. Com o tempo ficaremos mais ambiciosos.

Em janeiro de 2016 o Porto Canal sofreu grandes transformações. Sente que o canal está a evoluir no bom caminho?

Claro que sim. E todos os que lá trabalhamos, merecemos. E os telespetadores também.

O que é que difere o Porto Canal de todos os outros canais portugueses?

É feito no Porto. Essa é a maior diferença. É algo que incomoda muitas pessoas e mentalidades, mas faz todo o sentido.

As generalistas, e não só, vivem muito a pressão das audiências. No Porto Canal também sente isso?

Essa pressão sentir-se cada vez mais. Já temos as ferramentas… Agora não há desculpa!

E como é que a apresentação surge na sua vida?

Na verdade, surge por acaso, num casting que fiz de forma muito descontraída.

Há algum género de programa que gostaria de apresentar no futuro?

Quero entreter e é esse o princípio. Um concurso seria bom.

Alguma vez sentiu-se «aliciada» a desistir da televisão e procurar outro emprego, outras áreas?

Já. Gosto de muita coisa e há momentos em que gostava de experimentar outros setores. Mas sempre em parceria com a minha profissão de apresentadora.

Considera-se uma pessoa muito ambiciosa? Ainda tem muitos objetivos a cumprir?

Tenho objetivos a cumprir e sou ambiciosa. Acima de tudo, sou uma pessoa abençoada pela educação que tive e há valores e princípios que são mais fortes do que qualquer outra coisa.

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