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Tânia Ribas de Oliveira: «[“Portugal no Coração”] nunca chega a ser repetitivo»

A Televisão
2 min leitura

A conduzir Portugal no Coração há cerca de cinco anos e meio, a apresentadora da estação pública adianta que, apesar de o seu talk-show ser diferente dos que são transmitidos no mesmo horário, está atenta a Boa Tarde e a A Tarde É Sua. Afinal, e não sentindo o peso das audiências, Tânia Ribas de Oliveira confessa que um resultado acima dos 20% de share já é positivo.

«Acima de tudo, costumo olhar para os resultados. Tenho uma boa relação com as audiências. Muito saudável. Nós fazemos serviço público, o nosso grande objetivo não é liderar, doa a quem doer. É levar às pessoas a maior variedade possível de uma ementa. E sentimos que fazemos isso. Alegria, informação, entretenimento. Quantas mais pessoas virem, melhor. Também não sou daquelas pessoas que dizem: “Ah, fizemos 10% de share, é normal, é a RTP”. Claro que faz mal, significa que qualquer coisa está a correr mal. Agora, acima dos 20% é um resultado aceitável para a tarde da RTP e é o resultado que normalmente fazemos», refere à Notícias TV desta semana.

A trabalhar com João Baião há vários anos, a apresentadora não sente desgaste do seu trabalho, muito pelo contrário. Tendo em conta que a química com o seu colega continua a ser um dos aperitivos de Portugal no Coração, Tânia Ribas de Oliveira continua a considerar o talk-show um autêntico desafio. «Continua a ser desafiante porque tenho uma equipa fantástica e trabalhar com o João é muito importante na minha motivação diária. Depois, é um programa diferente todos os dias e, na mesma edição, com vários segmentos. Há humor, conversas sérias, diretos, rubricas fixas, visitas semanais a lares de idosos, culinária. Há muita coisa diferente. Nunca chega a ser repetitivo».

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