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‘Até Que a Vida nos Separe’ estreia em breve na RTP1. Uma série sem vilões e onde todos dão o seu melhor

A Televisão
3 min leitura

‘Até Que a Vida nos Separe’ é a nova aposta de ficção nacional que estreia em breve na RTP.

‘Até Que a Vida nos Separe’ é protagonizada por Rita Loureiro, Dinarte Branco, Henriqueta Maya, José Peixoto, Madalena Almeida e Diogo Martins. Com autoria de João Tordo, Tiago R. Santos e Hugo Gonçalves e realização de Manuel Pureza.

Esta é uma série que não tem vilões e onde todos dão o seu melhor. ‘Até Que a Vida nos Separe’ traz histórias originais e contemporâneas, todas elas unidas por algo mágico: o amor.

Uma série que conta a história da família Paixão, uma família real e que pode ser próxima de todos nós, onde se encontra três visões diferentes de viver o amor através das diferentes gerações desta família.

Mas os Paixão caracterizam-se por algo mais. Entre eles há um compromisso com o amor e com o casamento, quanto mais não seja pelo negócio de família, a organização de casamentos. 

Em ‘Até Que a Vida nos Separe’ conhecemos Vanessa (Rita Loureiro) e Daniel (Dinarte Branco), os pais da família, onde o amor parece ter chegado ao fim. Mas já os restantes elementos da família vivem situações diferentes. Luísa (Henriqueta Maya) e Joaquim (José Peixoto), os avós, são inseparáveis e donos de um amor sem igual. Os mais novos, Rita (Madalena Almeida) e Marco (Diogo Martins), têm cada um, uma visão muito própria de amar. Procuram soluções para si e para a família, mas a vida teima em separá-los de finais felizes, ou de amores para sempre.

Na série ‘Até Que a Vida nos Separe’ o amor acontece e deixa de acontecer com a mesma facilidade.

Uma série que reúne no núcleo principal Rita Loureiro, Dinarte Branco, Henriqueta Maya, José Peixoto, Madalena Almeida e Diogo Martins, contando também com a participação de Albano Jerónimo, Teresa Tavares, João Pedro Jesus, Isabela Valadeiro, Catarina Gouveia, João Vicente, Tomás Alves, André Gago, entre muitos outros. Com autoria de João Tordo, Tiago R. Santos e Hugo Gonçalves e realização de Manuel Pureza. Uma produção da Coyote Vadio para a RTP.

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