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Rui Maria Pêgo confirma que já se apaixonou por raparigas

A. Oliveira
3 min leitura

O radialista da MegaHits, Rui Maria Pêgo, foi convidado da edição do 5 para a meia noite desta quinta-feira, tendo sido um dos convidados a ser testado na rubrica Pressão no Ar, onde respondeu sem hesitações ao que lhe era perguntado.

Confrontado com a pergunta: “Quais as três pessoas em Portugal a que gostavas que calassem mesmo a boca?”, Rui Maria Pêgo respondeu sem pudor Maria José Vilaça, a psicóloga polémica que considera a homossexualidade uma doença; Maria Leal, que para o radialista deverá também pedir desculpa pelos crimes cometidos; já o terceiro nome trouxe consigo algumas hesitações, com Mafalda Veiga a ser o nome apontado, por não gostar do tipo de música da cantora.

Com Maria José Vilaça a ser novamente tema, Inês Lopes Gonçalves perguntou ao filho de Júlia Pinheiro o que diria à psicóloga.

“Eu diria que o grande problema de Maria José Vilaça é não ter experimentado nada que a fizesse realmente sentir feliz. Aliás, há um momento em que ela diz, numa entrevista, que lhe podia ter acontecido e que esteve perto disso. Se calhar podia ir passar umas férias com umas amigas, para animar, não é? ‘Vai Vilaça que é mesmo tua’”, responde, deixando a plateia a rir-se.

Com um tom mais sério, Rui Maria Pêgo acrescentou que “É gravíssimo que alguém crie um grupo e que venda uma coisa como uma terapia de conversão. Ninguém pode ser convertido em nada. Somos o que somos”.

Homossexual assumido, as apresentadoras tentaram perceber se o radialista já se tinha namorado com uma rapariga. “Não, eu fui apaixonado por várias raparigas. Percebi mais tarde que lhes queria pentear o cabelo”, disse.

“O que não é verdade. Eu tinha paixões, mas aquilo depois não dava em nada”, corrige, desfazendo-se em gargalhadas.

A partilhar a mesma agente [Inês Mendes da Silva] com Cristina Ferreira, a conversa terminou com as apresentadoras a perguntarem se já tentou “cravar” uma rubrica para o novo programa de Cristina Ferreira na SIC.

O radialista retorquiu e disse “Olha, nunca. Mas fui ao Apanha Se Puderes por causa disso. Nunca aconteceu, mas a minha vida corria muito bem se tivesse acontecido”.