Embora a atual administração da RTP ainda não tenha sido destituída formalmente, o Conselho Geral Independente (CGI) propôs o nome de Nuno Artur Silva para assumir a área dos conteúdos. Gonçalo Reis foi indicado para presidir a nova administração da estação pública.
Numa altura em que Nuno Artur Silva mantêm a sua função enquanto diretor-geral das Produções Fictícias, sabe-se que a RTP está proibida de comprar produtos à empresa de conteúdos humorísticos. Ao Correio da Manhã, António Feijó, presidente do CGI justificou a decisão por querer «afastar as possibilidades de conflito de interesses».
De acrescentar que o moderador do Eixo do Mal [SIC Notícias] foi acusado de falir as Produções Fictícias. Antigo colaborador da empresa, João Quadros utilizou a rede social Twitter para tecer o comentário: «Ainda agora faliu as PF agarrou logo outro tacho».
