A estação pública comunicou aos anunciantes que a publicidade de março será faturada com base nas audiências da GfK, apesar das críticas do canal nos principais espaços noticiosos da estação.
Na carta escrita, a RTP refere que reserva-se o direito de fazer acertos nos valores no futuro se se encontrar “uma solução mais credível” e “consensualizada no mercado”.
Ainda de acordo com a mesma carta, a RTP refere que ainda não tomou “uma posição inequívoca no sentido de rejeitar, em absoluto, os dados fornecidos ao abrigo do novo sistema”, explicando que tal se deve à “possibilidade encontrar uma solução consensual em sede de auto-regulação”.
Recorde-se que num curto espaço de horas esta é a segunda tomada de posição que parece querer valorizar a auditoria externa que será feito ao novo sistema de audiências em Portugal.