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RTP celebra Amália numa noite especial

A Televisão
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Esta quinta-feira, dia 23, assinalam-se os 100 anos do nascimento de Amália Rodrigues e a RTP celebra Amália numa noite especial.

No dia em que Amália celebraria 100 anos de vida, a Fundação Amália realiza um concerto muito especial, a que deu o nome de “Bem-vinda sejas Amália”, pelas 22h00, no Brejão (Odemira) e que poderá assistir em direto na RTP1 e na RTP Internacional.

“Bem-vinda sejas Amália” apresenta-nos um cartaz de luxo: Filipa Cardoso, Jorge Fernando, Ricardo Ribeiro, Katia Guerreiro, José Gonçalez, Marco Rodrigues, Fábia Rebordão e Sara Correia. Um concerto com direção musical de Jorge Fernando e componente artística coordenada por José Gonçalez.

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Este evento tão especial vai decorrer junto ao mar, no lugar que Amália escolheu como “refúgio” entre digressões pelo mundo: a Herdade Amália, no Brejão. Mas também o nome dado a esta homenagem é simbólico. “Bem-vinda sejas Amália” é uma alusão à forma carinhosa como foi recebida pelos militares portugueses em Moçambique, em 1969. A frase então escrita num cartaz, registada pela RTP para a posteridade.

“Bem-vinda sejas Amália” é um espetáculo de homenagem a uma das mais queridas intérpretes do século XX, realizado com a dignidade que Amália merece, por tudo o que fez pelo Fado, pela língua e Cultura portuguesas e pela honra com que sempre representou Portugal.

Mas a noite de quinta-feira na RTP1 começa com a exibição, às 21h00, do documentário inédito de Nuno Galopim e Miguel Pimenta“Eu, Amália”. Um retrato de Amália…feito pela própria. A sua personalidade, as vivências, as ousadias, as canções, as alegrias e as tristezas e um percurso que levou Amália Rodrigues a todo o mundo agora contadas através de momentos em que a fadista se cruzou com a história da rádio e da televisão públicas. Das memórias existentes nos arquivos da RTP chega-nos a sua voz. Ora a falar, ora a cantar, diz-nos quem foi, o que procurou, o que viveu.

Palavras de várias entrevistas e reportagens que cruzam os tempos, desde os anos 50 até aos seus últimos dias. “Eu, Amália” revela-nos, de um modo inédito, retratos e olhares de uma vida, contados através do acervo do arquivo da RTP.

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