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Pedro Granger defende sucesso de “O Elo Mais Fraco”

A Televisão
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“As pessoas que disserem que este programa não é um sucesso de audiências é porque não sabem ler curvas de audiências”, é desta forma que o apresentador defende o sucesso do seu programa, em entrevista concedida à TV 7 Dias desta semana.

“Não sou refém das audiências, mas é muito bom ver o programa ter uma curva sempre ascendente, desde que começa até que acaba. Começamos nos 15 por cento de share e acabamos nos 30. Temos uma missão ingrata porque não começamos colados ao Telejornal, ao contrário dos programas da concorrência, e temos dez minutos de intervalo, o que não existe nos outros canais. Quando regressamos, ultrapassámos muitas vezes o Peso Pesado e chegámos a morder os calcanhares à Casa dos Segredos nos diários. Na primeira edição, os diários da Casa tinham 12 minutos, e na última a TVI teve de fazer 45 para não perder em média de share”, justifica Pedro Granger.

E é este sucesso que explica a encomenda de mais episódios, feita por Hugo Andrade no ano passado. Inicialmente, O Elo Mais Fraco teria apenas 60 emissões, “mas já vamos quase nos 200”, explica. Por esta altura, as gravações já chegaram ao fim, mas o programa ainda se vai manter em antena até, aproximadamente, ao mês de maio.

A terminar, Pedro Granger explicou ainda que está feliz com este projeto: “Gravamos 15 horas por dia… quatro dias por semana, e ainda preparo os textos em casa. São 27 concorrentes por dia, é muito cansativo. Tentei ser um apresentador diferente da Júlia Pinheiro e da Luísa Castelo Branco, e nesta edição há a particularidade de haver humor. Estou cansado, mas feliz”, concluiu.

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