Depois de uma primeira edição em 2011, a RTP estreou a segunda temporada do agora batizado The Voice Portugal no passado dia 30 de março. Ainda na fase das provas cegas, o talent show tem surpreendido nas audiências, alcançado até agora uma audiência média superior a um milhão e 100 mil telespectadores.
Iniciada esta semana as gravações da nova etapa do formato – as batalhas, Vasco Palmeirim e Catarina Furtado estiveram à conversa com a imprensa no intervalo destas. Em declarações também ao site A Televisão, o animador da Rádio Comercial mostrou-se satisfeito com o seu novo projeto: «Está a correr muitíssimo bem. A química entre mentores é extraordinária e o talento que tem passado por cima do palco tem deixado toda a gente muito feliz. E no final não esquecer que isto é um programa de televisão, acho que está um produto de elevada qualidade e tem conseguido números muito bons que era a nossa esperança».
A mesma opinião é partilhada por Catarina Furtado que refere que o regresso do The Voice Portugal à RTP «faz bem às pessoas»: «Há formatos que tem imenso sucesso mas que fazem mal às pessoas. Este faz bem: a quem vê, a quem participa e até mesmo a quem está a apresentar». Confrontada com as diferenças comparativamente à primeira edição, o rosto da estação pública realça o alargamento da «faixa etária» dos concorrentes e ainda os mentores: «Carreiras diferentes, registos diferentes dos outros».
Catarina Furtado justifica ainda o sucesso que o programa está a ter junto do público: «O formato está afinado e portanto é mais fácil produzi-lo porque já foi muito testado e depois tenho mesmo que dar uns parabéns gigantescos a esta produção que é a Shine Iberia que está a fazer um trabalho absolutamente extraordinário e com muito menos recursos financeiros que os outros países».
