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«Ministério do Tempo» impede assassinato de Camões no segundo episódio

David Soldado
2 min leitura

Ministério do Tempo é a mais recente série da RTP 1 que leva os portugueses a uma viagem inédita pelos quase nove séculos da História de Portugal. As figuras que mais marcaram o nosso país cruzam-se sem motivo aparente e vivem enredos inesperados. No segundo episódio, os três agentes do Ministério do Tempo viajam até 1553 para impedir o assassinato de Luiz Vaz de Camões, o autor  da obra literária Os Lusíadas. A patrulha depara-se com novos factos e perigos desconhecidos, agora, no século XVI. Leia, de seguida, a sinopse do segundo episódio:

Ernesto [Luís Vicente] recebe um fax enviado de 1553 por Antão Teles de Menezes, agente do Ministério, que revela a lista de passageiros da Nau São Bento. Nela devia constar o nome de Luiz Vaz de Camões. Mas por alguma razão ainda desconhecida, a história foi alterada. Se nada for feito, o grande poeta morrerá antes de chegar à Índia. E escrever a sua grande obra, Os Lusíadas.

Tiago [Sisley Dias] usa o telemóvel do Ministério para falar com Mariana [Sara Barros Leitão] no passado e é ele próprio, na sua versão de 2013, quem atende. É censurado por Amélia e Afonso [João Craveiro]. Salvador [António Capelo] fala de Camões à patrulha e Amélia mostra ser uma admiradora do seu trabalho. A missão parece simples. Viajar até Lisboa, ano 1553, encontrar Luiz Vaz de Camões e garantir que embarca na nau correta. A patrulha viaja no tempo até 1553. Fica estupefacta com a Lisboa que encontra. Para Amélia e Tiago é uma Lisboa totalmente diferente, pois ainda não foi destruída pelo terramoto. A patrulha divide-se e dá início à missão que os trouxe até 1553. No decorrer da missão vão ser surpreendidos com novos factos e perigos desconhecidos.

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