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«O Ministério do Tempo» abre as portas ao passado a partir do dia 2

David Soldado
2 min leitura

E se Luís de Camões tivesse morrido antes de completar o conhecido manuscrito Os Lusíadas? O que aconteceria se algo colocasse em perigo a publicação da Mensagem, de Fernando Pessoa? Ou se o mundo soubesse a reunião secreta entre Salazar e Hitler? Estas são algumas das questões com as quais os três agentes do Ministério do Tempo se irão debater a partir do dia 2 de janeiro, às 21h10.

Mariana Monteiro, Sisley Dias e João Craveiro assumem o protagonismo da já apelidada série do ano. Com personalidades e percursos de vida diferentes, a eles é destinado um único objetivo: Garantir que ninguém viaja ao passado para alterar a história e, por consequência, o presente. «É uma série que os portugueses não vão querer perder! Tem acção, comédia, aventura e muita história», é assim que Mariana Monteiro descreve a nova aposta da RTP 1 nas noites de segunda-feira. As gravações já terminaram e, com isso, o «enorme prazer» que foi em dar vida a Amélia Carvalho, a primeira mulher a estudar na Universidade de Coimbra: «Foi um desafio enorme como atriz», realça.

De episódio para episódio, os portugueses [re] visitarão os quase nove séculos da história de Portugal. «As gravações foram uma aventura! Todos os dias era uma época diferente. É sem dúvida a melhor série de todos os tempos», destaca Sisley Dias que interpreta um técnico do INEM de 2016, mas quis o destino que o levasse para o ultra-secreto Ministério do Tempo. No primeiro episódio, os telespectadores da RTP 1 são transportados para a realidade vivida na época de Nuno Álvares Pereira.

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