José Carlos Malato preocupou os seguidores, no início desta semana, após ter feito uma publicação alarmante nas redes sociais.
“Sempre eles, a impedirem a morte do pai. Duas obras de arte. A arte salva-vidas. Salva vidas“, escreveu na legenda de uma fotografia de Cajó e de Marilú, os seus dois amigos de quatro patas.
Vários seguidores reagiram através da caixa de comentários. “Beijinho grande, meu querido… Força e fé“, “Por favor, mantém-te vivo e de boa saúde. Os teus bebés precisam de ti“, “Eles dão muito amor e força, mas não chega! Cuide-se“, “Um abraço enorme, Malatinho” ou “Nós também precisamos de ti” são alguns exemplos.
Entretanto, o apresentador da RTP regressou à mesma plataforma da Internet para emitir um esclarecimento.
“Criou-se esta ideia de que estou à beira do abismo e da morte de cada vez que publico alguma coisa mais nostálgica. Aqui só para nós: como o mundo está, há razão para estarmos aos pulos de alegria?“, questionou.
“Como disse Amália: não sou feliz, mas sou bem-disposta. Sempre fui assim. Um pisciano com flutuações de humor, entre o abismo e o paraíso, com autoestima péssima, a viver no fio da navalha. Drama queen. Não há nada de novo. É certo que depois da pandemia me transformei numa ostra, mas é uma questão de sobrevivência. Agradeço a tod@s os que genuinamente se preocupam comigo“, declarou.
“Para os que vivem de escrever soundbytes a meu respeito que tenham muito proveito com isso. A minha saúde mental é igual à de muitos portugueses: má. Tenho a sorte de ter família e amigos e recursos para pedir ajuda quando quiser. Se quero ou não é uma decisão minha“, confessou ainda José Carlos Malato.
Uma vez mais, tem recebido várias mensagens de apoio, entre elas algumas assinadas por figuras públicas.
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