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Maria Vieira arrasa Nuno Artur Silva devido à polémica criada na RTP

Duarte Costa
6 min leitura
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Os milionários contratos que Nuno Artur Silva estabeleceu entre a RTP e a Produções Fictícias, enquanto tinha um vínculo com ambas e era dono desta última, geraram (mais) uma enorme polémica na estação pública.

Atenta ao desenrolar do processo, Maria Vieira, bem ao seu estilo, utilizou a conta que gere no Facebook para criticar o argumentista.

“Vale a pena ler as dúvidas e as perguntas do advogado José Miguel Júdice sobre este Nuno Artur Silva, um tipo que eu por acaso até conheço, sem muito prazer de ter conhecido, e com quem me cruzei em termos profissionais”, começou por escrever a Parrachita.

“Um fulano que, invariavelmente apoiado e alavancado pelos socialistas, já ocupou o cargo de administrador da RTP e que agora ocupa o cargo de Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, sempre rodeado de polémicas e de suspeitas que são do conhecimento público e que de vez em quando vêm a lume, como neste caso mais ou menos bicudo”, continuou.

A atriz não se ficou por aqui e prosseguiu o comentário sobre Nuno Artur Silva. “Vale lembrar também que este cavalheiro é um forte opositor do negócio que envolve a Cofina e a Media Capital, um negócio que também não agrada nada ao governo socialista e por isso tudo fica bem quando parece que tudo vai acabar bem… ou então não”, referiu ainda, com uma bicada ao Governo de António Costa.

“E no meio disto tudo, os portugueses lá continuam a sustentar a RTP com os seus impostos e com uma taxa que nos aparece todos os meses na fatura da eletricidade, apesar de a RTP, que quase ninguém vê, estar incluída em todos os pacotes televisivos das operadoras de telecomunicações que todos nós já pagamos, mesmo que não nos interesse assistir a todas aquelas pasmaceiras”, sublinhou.

Por fim, Maria Vieira garantiu que tem todo o respeito pela RTP e que foi lá que começou a sua carreira em televisão. Contudo, acredita que com “tanta oferta televisiva já seria mais do que tempo de privatizar a estação do Estado e de utilizar o dinheiro que lá se esbanja onde ele é realmente necessário”, tendo apontado como exemplos a saúde, a educação ou até a segurança.

Polémica na RTP! Nuno Artur Silva debaixo de fogo devido a esquema milionário

Texto completo aqui:

Um dia desses, quando finalmente Portugal se vir livre deste maldito governo socialista, aposto que vai ter muita gente posando para uma foto desse género depois de provadas todas as artimanhas, todas as incongruências e todas as ilegalidades que até agora só terão sido alegadamente cometidas…
Vale a pena ler as dúvidas e as perguntas do advogado José Miguel Júdice sobre este Nuno Artur Silva, um tipo que eu por acaso até conheço (sem muito prazer de ter conhecido) e com quem me cruzei em termos profissionais; um fulano que, invariavelmente apoiado e alavancado pelos socialistas, já ocupou o cargo de administrador da RTP e que agora ocupa o cargo de Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, sempre rodeado de polémicas e de suspeitas que são do conhecimento público e que de vez em quando vêm a lume, como neste caso mais ou menos bicudo…
Vale lembrar também que este cavalheiro é um forte opositor do negócio que envolve a Cofina e a Media-Capital, um negócio que também não agrada nada ao governo socialista e por isso tudo fica bem quando parece que tudo vai acabar bem… ou então não!
E no meio disto tudo, os portugueses lá continuam a sustentar a RTP com os seus impostos e com uma taxa que nos aparece todos os meses na factura da electricidade, apesar da RTP (que quase ninguém vê) estar incluída em todos os pacotes televisivos das operadoras de telecomunicações que todos nós já pagamos, mesmo que não nos interesse assistir a todas aquelas pasmaceiras que se passam na televisão que é detida e controlada pelo Estado português!
Eu tenho um enorme respeito e um grande carinho pela RTP. Foi lá que comecei a minha carreira na televisão, foi lá que fiz alguns dos programas de que mais me orgulho, mas nos dias que correm, em pleno SÉC. XXI e com tanta oferta televisiva, já seria mais do que tempo de privatizar a estação do Estado e de utilizar o dinheiro que lá se esbanja onde ele é realmente necessário ou seja, na saúde, na educação, na segurança e nas inúmeras infraestruturas de que o país carece.