fbpx

Jorge Gabriel está de luto e deixa profundo desabafo: “Há momentos que são insuportáveis…”

A Televisão
3 min leitura
Instagram

Júlio Costa, o músico do Trio Odemira, morreu esta sexta-feira, 12 de março, aos 85 anos. Jorge Gabriel presta homenagem ao músico.

Jorge Gabriel usou as redes sociais para homenagear Júlio Costa, o músico do Trio Odemira, que morreu esta sexta-feira, 12 de março, e que partiu cinco dias depois do irmão, Carlos Costa.

Por muito que o destino seja irónico há momentos que são insuportáveis. Cinco dias após partir o Carlos, foi a vez do Júlio Costa, do Trio Odemira, morrer“, começou por dizer o apresentador da RTP1.

As virtudes que apontem há menos de uma semana encaixam na perfeição neste querido amigo. Obrigado pelo tanto que nos deixaste. Descansa em paz“, concluiu Jorge Gabriel.

De referir que no dia em que foi anunciada a morte de Carlos Costa, Jorge Gabriel enumerou algumas qualidades do músico: “Um cavalheiro culto, educado, sem meias palavras, e com mais de 60 anos de carreira, com centenas de milhares de discos vendidos. E perco mais um amigo…

Também Nuno Markl reagiu à notícia da partida de Júlio Costa.

Que notícia triste. Há dias falava aqui da morte do Carlos Costa, do Trio Odemira – e hoje aqui estamos, em choque, a receber a notícia da morte do irmão, Júlio Costa. A bem dizer, e lembrando-me da cumplicidade e do elo que os unia, acaba por ser mais comovente do que invulgar: o desgosto pode, de facto, matar.
Devo uma das maiores gargalhadas de sempre da minha vida não a um comediante, mas ao Júlio”, começou por escrever.

“Estávamos prestes a entrar no palco do MEO SW, onde a equipa das Manhãs da rádio Comercial ia cantar a tal versão muito peculiar do lendário Anel de Noivado com os irmãos Costa. A segundos de subir ao palco ele diz-me uma frase tão inesperada, tão hilariante, tão improvável. Ainda hoje a conto a amigos, mas nunca a reproduziria aqui sem a benção do próprio Júlio – e ele agora deve ter mais que fazer, que tem de encontrar o Carlos”, acrescenta o radialista.

“Mas isto é mais um testemunho do quão especiais e imprevisíveis eram estes trovadores do romance. Cresci a ouvi-los nas tardes da Onda Média, achando que os nossos universos nunca se iriam cruzar. Afinal cruzaram-se mesmo, e foi incrível. Obrigado pela vossa gentileza e humor, irmãos Costa. A igreja vai estar sempre iluminada”, remata Nuno Markl.

Leia também: Dr. Almeida Nunes estreia-se em programa na SIC e espectadores aplaudem

Siga-me:
Redactor.