Jorge Gabriel repete-se agora na antena da RTP1, pois mantém-se em ‘Praça da Alegria’, emitido em directo nas manhãs a partir do Porto. ‘Duelo Final’ vai para o ar à noite, mas o programa é gravado em Lisboa, à Sexta-feira e ao Sábado. Apesar do trabalho redobrado, o apresentador frisou que “até a meteorologia apresentava se solicitado pela RTP”.
Aparentemente, as características de “Duelo final” não distam muito dos antecessores. Entretenimento que convoca cultura geral e estratégia é a receita. Mas para José Fragoso, este comporta “alguma diferença capaz de criar expectativas e interesse”. Frederico Ferreira de Almeida, da Freemantle, a quem está a cargo a produção, salientou “a simplicidade das regras”.
Em jogo está um máximo de 50 mil euros. Dois concorrentes batem-se frente-a-frente. Para cada pergunta têm quatro hipóteses de resposta e dez estrelas ao dispor, uma espécie de salvaguarda para aumentar as probabilidades de acertar. Até porque, à primeira falha são eliminados. Ou seja, se depositarem quatro estrelas numa resposta é seguro que seguem. Porém, estas esgotam-se. Há também um ‘acelerador’ que estimula o despique. Quem ganhar o duelo, é sujeito à pergunta bónus que permite acumular outras maquias. Para continuar terá de eleger um entre três candidatos para defrontar, o que se repete até ao quarto duelo, o final.
De acordo com o apresentador, “o concurso implica uma grande dose de risco”, diagnosticando, até aqui, “muita precipitação”. Além “das reacções extemporâneas” dos participantes que “têm deixado a equipa do formato atónita”, Jorge Gabriel desvendou que “o quarto programa promete ser deveras emocionante”. ‘Duelo final’ estará no ar até ao Verão.