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D. Filipa de Lencastre visita o «Ministério do Tempo» no episódio desta semana

David Soldado
2 min leitura

Ministério do Tempo é a mais recente série da RTP 1 que leva os portugueses a uma viagem inédita pelos quase nove séculos da História de Portugal. As figuras que mais marcaram o nosso país cruzam-se sem motivo aparente e vivem enredos inesperados. No novo episódio, a patrulha viaja pelo ano de 1862.

Irene relembra o momento do seu recrutamento para o Ministério do Tempo, em 1965. Foi Armando Névoa quem a recrutou, salvando-a de uma vida infeliz, à qual Irene estava disposta a pôr termo. Tiago fica a saber da morte de Névoa. Ao descobrir a importância que o antigo agente teve na vida de Irene, resolve ajudá-la. Mas no final é Irene que irá ajudar Tiago. Entretanto, durante a noite, o cemitério onde Névoa está enterrado é invadido. O seu corpo é exumado e com uma injeção, Névoa acorda. Está vivo e tem um terrível plano para pôr em marcha.

Névoa surge no Ministério de 1862. Apresenta-se como um agente ainda no ativo. Leva consigo vários homens, todos equipados com as melhores armas do séc. XXI. Salvador é informado do desaparecimento do corpo de Névoa. Rapidamente manda Afonso e Ernesto investigar o que se passa. Em 2016, Afonso é contactado por Névoa. Este explica-lhe que foi para 1862 para fazer refém a rainha Filipa de Lencastre. Apesar de ser do século XIV, a rainha visitou o Ministério nesse ano e agora é refém de Névoa que a vai matar. Ao fazê-lo, Névoa vai impedir o nascimento do Infante D. Henrique, mudando de forma irreversível a história de Portugal e do mundo.

Salvador quer mandar a patrulha para 1862, para que resolvam o problema mas Tiago não aparece, nem conseguem contacta-lo. Em desespero, Salvador envia Ernesto, Afonso e Amélia que ao chegarem lá são imediatamente cercados por Névoa e os seus homens. Irene descobre Tiago em 2013. Convence-o a deixar Mariana. Os seus colegas de patrulha correm perigo de vida.

Redactor.