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Catarina Furtado revela “oito razões para o mundo ter esperança em 2023”

Duarte Costa
3 min leitura
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Catarina Furtado apresentou na Universidade de Lisboa, no dia 5, uma gala que contou com a presença de António Guterres e na qual o secretário-geral da ONU recebeu um prémio de 25 mil euros que vai ser doado ao Conselho Português para os Refugiados.

Na sequência da cerimónia, que foi presidida pelo Presidente da República, Catarina Furtado descreveu nas redes sociais oito razões que o UNFPA – Fundo das Nações Unidas para a População apontou como sinónimos de esperança para este novo ano de 2023.

Fui convidada para apresentar a cerimónia de entrega do Prémio da Universidade de Lisboa a António Guterres pelo seu contributo na tentativa de tornar este lugar que habitamos num mundo melhor“, relatou a profissional de televisão, esta quarta-feira à noite, na legenda de um vídeo que partilhou na rede social Instagram.

E a propósito desta intenção, que partilho, tendo bem consciência de que estamos a atravessar tempos muito desafiantes, o UNFPA (organismo da ONU do qual sou Embaixadora de Boa Vontade) lançou oito razões para o mundo ter esperança em 2023“, informou, antes de revelar cada uma delas.

Tendência de fortalecimento dos direitos reprodutivos. 76% das nações já têm leis que defendem os direitos sexuais e reprodutivos“, eis o primeiro.

Avanços na Justiça. Na COP27 foi acordado o financiamento para perdas e danos aos países mais afetados pelas alterações climáticas“, comunicou em segundo lugar.

Líderes apelaram por justiça sexual e reprodutiva. Condenação da violência sexual em conflitos e guerras“, surge na terceira posição.

Mais de 30 mil pessoas assinaram já a petição do UNFPA pedindo aos decisores políticos e empresas de tecnologia que reconheçam a violência on-line e acabem com ela“, continuou.

O UNFPA ajudou milhares de centros de saúde a oferecer atendimento especializado para violação e outras formas de violência sexual em contexto de guerra“, acrescentou Catarina Furtado.

Condenação da violência sexual em conflitos e guerras“, eis a sexta razão.

Saúde mental como prioridade global. Perante os níveis de ansiedade e depressão pós-pandemia e o aumento do stress pós-traumático de pessoas envolvidas em conflitos e emergências climáticas, o UNFPA ampliou seu apoio psicossocial, encaminhamentos para assistência jurídica e serviços médicos e expandiu o acesso a espaços e abrigos seguros“, anunciou também Catarina Furtado.

Por fim, deu ainda mais uma razão. “Menstruação reconhecida como uma questão de direitos humanos“, referiu.

E, não menos importante, a Humanidade atingiu 8 mil milhões de pessoas. O que significa que mais mulheres sobrevivem ao parto, mais crianças sobrevivem à infância e mais pessoas vivem vidas mais longas e saudáveis“, concluiu.

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