fbpx

Catarina Furtado fala em inteligência para diferenciar «The Voice Portugal» da concorrência

Diana Casanova
2 min leitura

Catarina

Prestes a terminar as provas cegas, o The Voice Portugal tem conseguido registar valores audimétricos significativos e que, de acordo com uma das suas anfitriãs reforça a «estratégia de ataque» que a estação pública decidiu implementar na luta pelas audiências aos domingos à noite.

«É um formato muito inteligente, que vem contrariar os formatos atuais, em que as pessoas ligam muito à imagem. A primeira abordagem que se faz é sempre um pré-conceito em relação à imagem, e este conceito, da Prova Cega, contraria isso. Quem passa na Prova Cega é porque tem mesmo boa voz, não há volta a dar. Não é porque tem um metro e oitenta, umas grandes pernas, uns olhos azuis, ou por ser um rapaz giro», refere Catarina Furtado à TV7Dias.

Face aos números obtidos, a RTP aposta numa «estratégia de ataque», em que «não nos devemos defender tanto, devemos concorrer». Contudo, a apresentadora assume que a posição de partida da estação pública é pior, face à concorrência. «Sei que a nossa casa de partida está bastante mais aquém do que a da SIC ou a da TVI, mas é uma questão de habituação. Temos de começar por algum lado».

Quanto ao futuro e ao desempenho do The Voice Portugal, Catarina Furtado diz que «se calhar ainda não» vão ganhar, «mas isto vai ajudar a reaproximar as pessoas da RTP e a conquistar pessoas mais novas».

Redatora e cronista