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Catarina Furtado explica componente competitiva de «Chefs’ Academy»

A Televisão
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Chefs-Academy

Chefs’ Academy, o novo concurso de sábado à noite da RTP1, valoriza a evolução dos concorrentes, colocando então de parte as expulsões. Catarina Furtado, que assume o papel de apresentadora neste formato, explica agora a componente competitiva do programa.

«A exigência é fundamental nas nossas vidas, para progredirmos. Nem é tanto para sermos melhores do que os outros, mas, fundamentalmente, para sermos melhores do que ontem. E esse lado competitivo não está esquecido neste programa. Pelo contrário. Mas há uma maior preocupação pelos concorrentes. Gosto de perceber que um dia corre melhor do que outro, porque, se calhar, as saudades da mãe ou do filho estão a bater…», explica Catarina Furtado à TV Guia, adiantando ainda: «Este programa tem, a par da competição inerente ao facto de ser um concurso, o lado humano, das histórias de cada um dos concorrentes. Gosto muito desse lado, porque não somos máquinas».

O facto de não haver expulsões não tira emotividade ao formato? Catarina Furtado quer acreditar que «não». Segundo a apresentadora, «optou-se por este esquema para dar tempo aos concorrentes de evoluírem». «E é essa evolução que é aqui avaliada, o que, se quiser, é, em si mesma, uma originalidade. A componente humana é forte, ali está a emoção de se fala, já que sou o ombro amigo onde os concorrentes se apoiam».

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