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Catarina Furtado dá o microfone por “quem nos pode ajudar a transformar o mundo”

Duarte Costa
3 min leitura
Instagram

Catarina Furtado conduziu mais um episódio do ‘Príncipes do Nada’, esta segunda-feira, na RTP1.

A RTP1 emitiu, na noite desta segunda-feira, mais um episódio do formato que mais significado tem para Catarina Furtado: o ‘Príncipes do Nada’. Na rede social Instagram, a apresentadora expressou o orgulho que sente em “dar o microfone” a quem pode ajudar a mudar o mundo.

O que mais me move? Dar o microfone a quem nos pode ajudar a transformar o mundo num lugar mais humano, mais culto, mais inclusivo, mais empático, mais exigente, menos estupidificante e egoísta“, escreveu no início da publicação.

Sinto um gigante privilégio por poder oferecer-vos esta noite mais um episódio dos meus ‘Príncipes do Nada’, na RTP1. A televisão em que acredito“, acrescentou.

Depois, Catarina Furtado deu mais informações sobre os protagonistas do mais recente episódio. Leia aqui:

«Foi no ano de 2015, na região da Guarda, que uma jovem, Bárbara, começou a planear uma ideia inovadora em Portugal, o Projeto LAR, que tinha como objetivo combater o despovoamento do interior, integrando famílias de migrantes e refugiados. ‘Príncipes do Nada’, que na sua última série se dedicou precisamente à temática dos refugiados e migrantes, foi até lá.

Testemunhei a concretização do que em 2020 era apenas um plano: na aldeia da Ima, a 15 quilómetros da capital do distrito, uma família vinda do Uganda e outra da Nigéria vivem e convivem com os perto de 20 habitantes, maioritariamente idosos.

Para além da cedência das habitações pelos novos vizinhos (entretanto reabilitadas pelo Projeto LAR), um membro de cada família tem emprego garantido na agricultura, cultivando terrenos, também eles emprestados pela população (uma parte do cultivo é para consumo próprio; o excedente será vendido em supermercados).

Um projeto que só é possível devido à vontade daqueles que acreditam que a diversidade pode ser a chave enriquecedora para o futuro de um interior que foi ficando vazio… Depois de verem, digam-me se sentiram o mesmo: é possível! Sim?» (Catarina Furtado)

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