Ana Paula Mota recorda saída da RTP: “As telefonistas diziam que eu tinha morrido”

2 min leitura
Facebook

Ana Paula Mota ficou conhecida como a Picolé na ‘Praça da Alegria’. A saída do matutino da RTP1 acabou em tribunal e é esse momento que a artista agora recorda.

Foram sete anos a animar as manhãs da RTP1 que terminaram da pior maneira. Ana Paula Mota recordou o momento em que enfrentou o canal em tribunal.

“Só coloquei o processo porque trabalhei sete anos a recibos verdes. Sempre fui bem tratada na RTP. O que aconteceu foi que, ao fim de sete anos, e depois de ter trocado a minha vida toda em Lisboa para ir para o Porto, avisaram-me, um dia às sete da tarde, que ia ser despedida, que o dia seguinte seria o meu último de trabalho“, começou por recordar à Nova Gente.

Na altura, ficou em choque. “Ganhei o processo na primeira instância. O assunto foi até ao Supremo Tribunal e o juiz anulou os facto todos e é como e eu nunca tivesse existido”, lamentou.

 Ana Paula Mota  contou que as telefonistas da RTP chegaram a dizer aos telespectadores que telefonavam para lá a perguntar por ela que a artista tinha morrido. Depois de sair da estacão pública, começou a ter problemas de saúde .

Sou portadora de uma doença rara, uma doença autoimune chamada Arterite de Takayasu“, revelou, explicando que teve seis ataques cardíacos, começou a cegar e os dentes começaram a cair.

Atualmente, Ana Paula Mota trabalha como animadora e guia turística no Hippotrip no Verão e vai participar num filme francês. Recordou ainda que em 2018 ganhou dois prémios de teatro: o prémio Inatel de Melhor Atriz com a peça ‘Alba’ e o elenco, com a mesma peça, venceu o prémio Juan Mayorga, em Espanha.

Leia também: João Baião contra Emanuel. Eis quem ganhou o torneio de penaltis

Relacionado:
Exit mobile version