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Ricardo Martins Pereira atira-se à TAP: “É uma verdadeira vergonha”

Ricardo Martins Pereira viajou até Londres, mas o voo não saiu à hora certa.

Duarte Costa
3 min leitura
Instagram

Ricardo Martins Pereira escolheu a TAP para viajar até Londres, mas a partida atrasou-se. Furioso, aproveitou o destaque que tem nas redes sociais para condenar a situação.

A TAP é uma verdadeira vergonha e é cada vez mais importante que os passageiros que ainda escolhem voar na nossa companhia aérea não se limitem a sacudir os ombros quando saem lesados pela incompetência e ineficiência da empresa“, começou por escrever na rede social Instagram.

Os horários dos voos já são coisas só meramente indicativas, parece que não existem para serem cumpridos. Um atraso de 30 minutos já é visto pelos passageiros como uma coisa boa e já chegámos ao cúmulo de serem as próprias pessoas da companhia a dizerem coisas como é melhor contar já com os atrasos. Não. Não deve ser assim. Não pode ser assim“, referiu.

Se de cada vez que a TAP se atrasasse mais do que X minutos tivesse de reembolsar ou indemnizar os passageiros, se calhar as coisas seriam diferentes. Esta é uma empresa (ainda) pública, que levou uma injeção de 3,2 mil milhões de euros de capital proveniente dos impostos pagos por todos nós, e está neste estado absolutamente miserável. Esta manhã/tarde, três pessoas diferentes apanharam três voos diferentes para Londres e nos três houve atrasos de entre 45 minutos a quase duas horas“, denunciou.

Em dois dos três voos, os atrasos ocorreram porque não havia sistema. Mas isto não é hoje. É todos os dias, dezenas de vezes ao dia. E o pior é que quando é o passageiro a atrasar-se dois minutos, já não entra, o embarque já fechou, o voo já está fechado, azarucho, compre outro bilhete“, criticou.

Todos, mas TODOS mesmo, deviam fazer um protesto veemente junto das pessoas da companhia de cada vez que isto acontece e deviam, depois, fazer uma queixa efetiva. A DECO PROTeste devia fazer alguma coisa sobre isto. Vergonha, TAP. É isto que é a nossa empresa bandeira? As nossas caravelas do tempo moderno? Isto só vai mudar com a privatização? Quando?“, questionou ainda Ricardo Martins Pereira, indignado.

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